30 novembro 2013

Arroubo tucano é pânico

Atropelados pelas denúncias, tucanos enfrentarão o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, em local apropriado para discutir o trensalão do PSDB: a Comissão de Segurança e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados.

Leia o artigo publicado na Carta Maior.



 
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28 novembro 2013

O que falta para Dilma ganhar no 1º turno

O povo quer novidade. O desafio de Dilma é mostrar que a grande novidade da campanha de 2014 é ela mesma quem tem para mostrar. 

Artigo publicado na Carta Maior. Leia.



27 novembro 2013

Senado aprova voto secreto pela metade

Voto aberto só para cassações e vetos presidenciais 

O Senado concluiu a votação da PEC 43/2013 e alterou o texto da Câmara, mantendo o voto secreto para escolha de autoridades indicadas pela Presidência. 
A Câmara dará a palavra final sobre o assunto. 

Saiba mais.
 

Desigualdade no México, Brasil e EUA

Texto para Discussão do Ipea analisa as desigualdades regionais e de renda no México, no Brasil e nos EUA. 

Fonte: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
 

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26 novembro 2013

Aprenda a pesquisar o voto de cada senador




Acompanhar as atividades dos parlamentares e saber como cada senador vota é uma das reivindicações dos cidadãos. A informação está disponível no site do Senado, mas nem todos os internautas sabem como pesquisá-la. Para facilitar a busca, a Agência Senado preparou um tutorial em vídeo que ensina, em menos de dois minutos, como descobrir essa informação.

É importante lembrar que essa informação só está disponível quando o projeto é votado nominalmente, em votação aberta. Quando um projeto é aprovado ou rejeitado em votação simbólica, após acordo entre os senadores, não é possível individualizar os votos.

Se preferir, o internauta pode seguir estas instruções para descobrir como cada senador votou em um projeto:

1 – entre no site no Senado (http://www.senado.leg.br)

2 – Clique em Atividade Legislativa, no menu superior

3 – Escolha o tipo de proposição a ser pesquisada.

4 – Coloque o número da proposição e o ano em que foi apresentada. Em seguir, clique “Pesquisar”. Há diversas ferramentas para efetuar a pesquisa quando o internauta não souber todos esses dados.

5 – Na página seguinte, clique na identificação do projeto.

6 – Será aberta uma nova janela com as informações principais sobre o projeto. Nessa janela, clique na guia “Tramitação”. Não se esqueça de desbloquear os pop-ups do site do Senado no seu navegador. Caso contrário, a janela não se abrirá.

7 – Na guia “Tramitação”, procure pela informação “Votação Nominal”, em vermelho. Basta clicar aí.

8 – Pronto: a nova janela mostra como votou cada senador. No pé na página é exibido uma legenda explicando o que significa cada código.


Fonte: Agência Senado.

 
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Joaquim Barbosa tropeça no mensalão do DEM


Quatro anos de impunidade do mensalão do DEM escracham o rigor seletivo de Joaquim Barbosa e o caráter da AP 470 como julgamento de exceção. 

Leia o artigo publicado na Carta Maior.

 
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20 novembro 2013

A turma que vive falando em apagão disso, apagão daquilo mordeu a língua mais uma vez

Pesquisas contestam suposta escassez de engenheiros. 
Comparativo entre oferta e demanda por profissionais de Engenharia refuta o discurso de que há um “apagão” generalizado na área.  

Três artigos (*) esclareceram a real natureza da percepção de alguns agentes econômicos sobre o que chamam de escassez de mão de obra na Engenharia. Na verdade, o que se reclama é que a qualidade dos engenheiros formados poderia ser melhor, tanto em termos da capacidade técnica dos profissionais quanto, principalmente, de sua experiência, e que sua oferta poderia estar mais bem disseminada.   
De um lado, há déficits em competências específicas; de outro, déficits em regiões localizadas. Portanto, o que de fato existe e tem sido chamado erroneamente de "apagão" é uma percepção de que a oferta de engenheiros ainda não está bem ajustada às demandas do mercado de trabalho.
Os autores rechaçam que exista um gargalo, mas alertam para a necessidade de se continuar com investimentos no ensino de Engenharia, em especial nas universidades públicas, justamente para que não venha a ocorrer um apagão no futuro, pois a demanda é crescente.
O Brasil ainda apresenta baixo índice de engenheiros por habitante e por formados no ensino superior, diz o estudo, feito pelo Ipea em parceria com a Universidade de São Paulo (USP) e a Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). Desenvolvimento econômico e inovação, em qualquer lugar do mundo, são vetores que dependem da Engenharia como um de seus fatores centrais.
A pesquisa nos permite concluir que o país, a bem da verdade, superou a fase de apagão de engenheiros, quando, ao contrário do momento atual, a profissão havia deixado de ser atrativa para muitos jovens. No passado, diante da retração de vários setores que dependem de engenheiros, muitos jovens evitaram a carreira. Um problema herdado pelo País, hoje, é o que os pesquisadores chamam de "hiato geracional", ou seja, vários dos engenheiros são muitíssimo jovens. Em consequência, têm pouca experiência para liderar alguns projetos e obras de grande complexidade e envergadura.
Este é mais um na lista dos problemas de um passado que não ficou totalmente para trás e insiste em perturbar o sonho de desenvolvimento brasileiro em ritmo mais acelerado.
Quer dizer que, se as pesquisas mostram que não existe apagão, podemos ficar tranquilos de que o comentarismo econômico e alguns dos ditos "especialistas" vão passar a entender melhor a natureza do problema, certo? Errado. Muitos analistas e comentaristas servem à mídia liberal o prato feito de avaliações distorcidas sob medida para criticar os governos dessa última década (Lula e Dilma), por uma razão muito clara: Desde o apagão energético de 2001, eles abraçaram a missão impossível de denunciar apagões a cada esquina.
É a forma para, de apagão em apagão, provocarem um apagão na memória do povo brasileiro em relação àquele episódio que abalou profundamente o já impopular governo FHC e comprometeu de vez o discurso enaltecedor de sua competência.
A denúncia de apagões, ou de seu risco iminente, mesmo onde eles não existem, é um esporte daqueles que fazem da análise sobre os problemas do país um mal disfarçado pretexto de sua torcida para que tudo volte a ser como era antes, mais de uma década atrás.
Pelo menos assim eles estariam cobertos de razões para falar em risco de apagão e para saudar a competência magistral que alguns têm para gerenciar racionamentos e anunciar tempos de escassez.



(*) Leia:

Artigo publicado no Jornal GGN.
 
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19 novembro 2013

Dalmo Dallari (jurista): decisão de Barbosa foi "para promover espetáculo", "desnecessária e ilegal e mostra mau uso do recurso público"

"O que foi feito não levou a Constituição em consideração."

"Os procedimentos (condenados ao semiaberto presos em regime fechado e transferência para Brasília) foram ilegais. Legalmente, condenados têm que cumprir pena em seus estados. Já se sabia que eles não iriam cumprir pena em Brasília, os advogados poderiam ter ido. Eles estavam presos, não iam fugir. Não há justificativa legal para a transferência, é para promover espetáculo. O custo para ir a Brasília foi alto, a transferência foi desnecessária e ilegal e mostra mau uso do recurso público. Sobre os presos em regime fechado que deveriam estar no semiaberto, já cabe até pedido de habeas corpus. É responsabilidade do Estado ter vaga e não pode usar qualquer pretexto para a pena ser indevida. A lei não abre exceção para feriado ou fim de semana. O que foi feito não levou a Constituição em consideração."

Fonte: O Globo, 19/11/2013.

Leia mais sobre o assunto


 
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Encontrada caixa preta do PSDB

Cracolândia - Dois moradores de rua encontraram, nesta madrugada, a caixa preta do PSDB. "Estava num canto da calçada, próximo ao Tamanduateí”, declarou o sans papier Manoel Fortunato de Oliveira, de procedência e ocupação indefinidas. “Acho que flutuou para fora quando o rio transbordou na última enchente".




O conteúdo da caixa preta provocou estupor mesmo fora do Brasil

A caixa foi levada à USP e submetida à análise de uma junta de cientistas sociais e politicólogos. “Jamais vi algo semelhante”, declarou um professor aposentado que não quis se identificar, mas cujas iniciais são “FHC” .“A caixa mostra que a agremiação passou por fortes turbulências na metade de 2010 e problemas técnicos fatais no início deste ano. Foram arrastões em restaurantes, carteiras de habilitação apreendidas, deserções em massa. Tudo isso contribuiu para a desestabilização".

Há também gravações dos últimos momentos antes da queda, em que foram flagradas conversas entre os caciques do partido. "O último a sair apague a luz", teria dito Aécio Neves antes de ser detido por uma blitz do Ficha Limpa, onde cantou "Bonde do PSD sem freio".

Após dezoito horas de avaliação do material, os peritos concluíram que o acidente que derrubou o partido foi provocado por uma bolinha de papel.

Fonte: The Piauí Herald.
 
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18 novembro 2013

Proclamação suprema

O presidente do Supremo Tribunal Federal, ao bel prazer de suas atribuições, para a glória de sua figura e regozijo de todos os que odeiam um determinado partido que, há 10 anos, governa este país, proclama:

Leia o artigo na Carta Maior

 


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13 novembro 2013

Duas Repúblicas

João Goulart, o presidente que foi vilipendiado e tratado, entre tantas desqualificações, como corrupto, terá finalmente seu ato de desagravo republicano. 

Leia o artigo, publicado em
Jornal GGN, do Luis Nassif
Fundação Perseu Abramo
Carta Maior

 
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12 novembro 2013

Federalismo e desigualdade regional

Uma ideia sobre como usar o que nosso federalismo tem de melhor.

Leia o artigo, publicado no jornal O Estado de S. Paulo.

 
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10 novembro 2013

Marina pode voltar atrás na ideia de ser vice de Eduardo Campos

Ser vice para quê? 
Essa é a pergunta que começa a ser feita cada vez mais por membros do Rede Sustentabilidade, de Marina Silva.

Artigo publicado na Carta Maior. Leia.
 




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