31 maio 2014

O Estadão contra a participação

O veículo que tem uma longa folha de serviços prestados ao País está pronto para defender a democracia de seu principal algoz: o povo. 

Leia o artigo.



 
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27 maio 2014

Ronaldo: o com vergonha e o sem vergonha

Ronaldo esperou os estádios serem construídos e entregues, os ingressos serem vendidos, as seleções serem convocadas; esperou ter feito todas as propagandas possíveis e imagináveis que poderia para esta Copa. Só então se fez de envergonhado.  

Leia o artigo completo.


 
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19 maio 2014

Não existia combate à corrupção política antes do governo Lula

Lula e Dilma são hoje acusados de fazerem pouco justamente por aqueles que não fizeram nada além de aparelhar o Estado para fins partidários.






 
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16 maio 2014

De quem é a estratégia do medo?

Confrontada com imagens do passado, a oposição partidária e midiática reclama de que a 'estratégia do medo', que considera sua exclusividade, estaria sendo usada em favor da presidenta Dilma Rousseff. Seu medo maior, no fundo, é que as pessoas já não mais acreditem em fantasmas.
De quem é a estratégia do medo, afinal de contas?

Leia o artigo.






 
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15 maio 2014

Tucanos inventaram a primeira CPI feita não para investigar, mas para homenagear alguém

Deputados estaduais do PSDB deram a Bruno Covas a tarefa de presidir a CPI que deveria investigar o avô, Mário Covas.









 
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As ações de parceria do Governo Federal com os municípios

Programas e recursos para 2014.
@portalfederativo




 
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A corrupção é um problema global


A diferença em cada país é a disposição de combatê-la.

Leia o estudo do Instituto Alvorada.






 
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13 maio 2014

Lula põe o pé na estrada







 
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12 maio 2014

Eduardo Campos vive sua lua de fel com Aécio Neves








 
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Thomas Piketty, con su crítica al capitalismo es la nueva estrella de la economía mundial








 
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Eduardo Campos vive sua lua de fel com Aécio Neves


Campos deixou de andar de mãos dadas e agora usa os cotovelos contra Aécio para disputar uma vaga no posto de candidato preferencial das oposições para o caso de uma eleição em dois turnos.

Leia o artigo na Carta Maior






 
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05 maio 2014

"Ainda há muito Brasil para descobrir"

"Este país é uma descoberta contínua e deslumbrante.”

As frases são de Nelson Rodrigues, que nos brindou com crônicas sobre a pátria de chuteiras, o complexo de viralatas, o óbvio ululante e tantas outras pérolas.

Olhando o nosso futebol, Nelson Rodrigues via o Brasil naquilo que tinha de melhor - o povo brasileiro - e de pior - sua elite econômica e intelectual que adorava maldizer o País com base em preceitos e preconceitos próprios de quem ainda pensa como colônia.

Leia e baixe na íntegra o livro "A pátria de chuteiras", com as crônicas de Nelson Rodrigues, disponível gratuitamente, graças a uma parceria do Ministério do Esportes com a editora Ediouro.



 
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02 maio 2014

EL Mundial de futbol en Brasil, la batalla de palabras en Ucrania y la censura en internet en México


El conflicto en Ucrania se agrava, donde los medios de información además libran una batalla de palabras. 
Además en Brasil las protestas continúan: piden acabar con el Mundial de futbol, pero tienen diferentes trasfondos (con el periodista Flávio Aguiar). 
Y en México la gente también sale a las calles para pedir que no se censure el internet.


 
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01 maio 2014

Quais São as Origens do Dia dos Trabalhadores?

Quem explica é Rosa Luxemburgo 

"A feliz idéia de usar a celebração de um feriado proletário como um meio para alcançar a jornada de trabalho de oito horas diárias nasceu na Austrália. Os trabalhadores decidiram, em 1856, organizar um dia de completa paralização juntamente com assembléias e entretenimento como uma manifestação a favor da jornada de oito horas diárias".


Quais São as Origens do Dia dos Trabalhadores?
Rosa Luxemburgo
Fevereiro 1894


A feliz idéia de usar a celebração de um feriado proletário como um meio para alcançar a jornada de trabalho de oito horas diárias nasceu na Austrália. Os trabalhadores decidiram, em 1856, organizar um dia de completa paralização juntamente com assembléias e entretenimento como uma manifestação a favor da jornada de oito horas diárias. O dia desta celebração era para ser 21 de abril. Inicialmente, os trabalhadores australianos pretendiam que isto só acontecesse em 1856, mas esta primeira celebração teve um efeito tão forte nas massas proletárias da Austrália, avivando-os e levando a uma nova agitação, que foi decidido repetir a celebração todo ano.

Na verdade, o que poderia dar aos trabalhadores mais coragem e fé em sua própria força que uma paralização do trabalho em massa, a qual eles mesmos decidiram? O que poderia dar mais coragem para os eternos escravos das fábricas e oficinas do que a reunião de suas próprias tropas? Assim, a idéia de uma celebração proletária foi rapidamente aceita e, da Austrália, começou a se espalhar para outros países até finalmente conquistar todo o mundo proletário.

Os primeiros a seguirem o exemplo dos trabalhadores australianos foram os americanos. Em 1886 eles decidiram que o dia 1° de maio deveria ser o dia universal da paralização do trabalho. Neste dia, 200.000 deles deixaram seus trabalhos e exigiram a jornada de oito horas diárias. Tempos depois, a polícia e o assédio legal impediram os trabalhadores por muitos anos de repetir esta manifestação [em tal magnitude]. Entretanto, em 1888 eles renovaram sua decisão e decidiram que a próxima celebração seria no dia 1° de maio de 1890.

Enquanto isso, o movimento dos trabalhadores na Europa tinha se fortalecido e se animado. A expressão mais poderosa deste movimento ocorreu no Congresso Internacional dos Trabalhadores em 1889. Neste Congresso, que contou com a presença de quatrocentos representantes, foi decidido que a jornada de oito horas deveria ser a primeira exigência. Foi então que o representante dos sindicatos franceses, o trabalhador Lavigne de Bordô, propos que esta exigência fosse expressa em todos os países através de uma paralização universal do trabalho. O representante dos trabalhadores americanos chamou a atenção para a decisão de seus camaradas de entrar em greve no dia 1° de maio de 1890 e o Congresso decidiu que esta data seria a da celebração universal dos proletários.

Neste caso, como há trinta anos atrás na Austrália, os trabalhadores realmente pensaram em uma manifestação que ocorresse uma só vez. O Congresso decidiu que os trabalhadores de todas as terras manifestariam-se juntos pela jornada de oito horas no dia 1° de maio de 1890. Ninguém falou de uma repetição do feriado para os próximos anos. Naturalmente, ninguém poderia prever a enorme rapidez com a qual esta idéia iria triunfar e como iria ser adotada pelas classes trabalhadoras tão rapidamente. No entanto, foi suficiente celebrar o Dia dos Trabalhadores apenas uma vez para todos entenderem e sentirem que o Dia dos Trabalhadores deveria ser uma tradição contínua e anual [...].

O primeiro de maio exige a introdução da jornada de oito horas. Mas mesmo depois desse objetivo ter sido alcançado, o Dia dos Trabalhadores não foi deixado para trás. Enquanto a luta dos trabalhadores contra a burguesia e a dominação de classe continuar, enquanto todas as exigências não forem conseguidas, o Dia dos Trabalhadores será a expressão anual destas exigências. E quando melhores dias raiarem, quando a classe trabalhadora do mundo tiver ganho sua liberdade, então a humanidade provavelmente irá celebrar o Dia dos Trabalhadores em honra às mais amargas lutas e aos muitos sofrimentos do passado.


Primeira Edição: Primeira publicação em polonês no Sprawa Robotnicza.
Fonte: Selected Political Writings of Rosa Luxemburg, tr. Dick Howard, Monthly Review Press, 1971, pp. 315-16..

Fonte: http://www.marxists.org/portugues/luxemburgo/1894/02/dia.htm 
Tradução: Juliana Danielle. (traduzido da versão em inglês existente no MIA)

HTML: Fernando A. S. Araújo.
Direitos de Reprodução: A cópia ou distribuição deste documento é livre e indefinidamente garantida nos termos da GNU Free Documentation License.

 
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Por qué EE.UU. no celebra el Día del Trabajo el 1° de mayo


En casi todos los países del mundo, el 1° de mayo es el Día del Trabajo o Día Internacional de los Trabajadores, ya que se conmemora el inicio de una huelga de los obreros estadounidenses en 1886, en demanda al respeto a la jornada de ocho horas. Paradójicamente, en Estados Unidos, el Labor Day se celebra en septiembre.

Julio García BBC Mundo, Jueves, 1 de mayo de 2014

Ilustración de la marcha de trabajadores en Nueva York el 5 de septiembre de 1882.

Realmente la fecha fue instaurada en París en 1889 por el Congreso Obrero Socialista de la Segunda Internacional, inspirado en los sucesos de Chicago de tres años antes.

La jornada de ocho horas fue motivo de lucha de los trabajadores desde los inicios de la revolución industrial y, de hecho, ya en 1868 el presidente estadounidense Andrew Johnson la convirtió en ley, pero no todos los estados la adoptaron ni todos los empleadores la observaron, por lo que el movimiento siguió.

Chicago, actualmente la tercera ciudad más grande del país, fue un importante epicentro de la industrialización estadounidense gracias al desarrollo del ferrocarril, por lo que recibió una considerable cantidad de migrantes en busca de empleo.

Eric Arnesen, profesor de Historia en la Universidad George Washington, explicó a BBC Mundo lo que ocurrió en Chicago, que desembocó en lo que ahora recordamos cada 1° de mayo en el resto del mundo.

Ola de huelgas


"Chicago estaba abrumado por una ola de huelgas por la jornada de ocho horas, miles de trabajadores en las calles, la policía respaldaba a los empleadores, y hasta les dispararon a los trabajadores", relata Arnesen refiriéndose a la huelga iniciada el 1° de mayo de 1886.

"El 3 de mayo los anarquistas, llamados revolucionarios socialistas, realizaron una manifestación al anochecer en Haymarket Square", agrega. "Justo al terminar, la policía rodeó a la multitud y algo ocurrió: alguien arrojó una bomba que mató a varios policías, hubo un tiroteo, los anarquistas se dispersaron, fueron perseguidos por la policía, fueron juzgados y condenados y varios de ellos ejecutados por sus crímenes".

El movimiento obrero reivindicó a los ejecutados como "mártires de Chicago", homenajeados en los países que celebran el Día del Trabajo el 1° de mayo.

Pero la discrepancia en la fecha de celebración del Día del Trabajo antecede a los sucesos de 1886, cuenta Arnesen.

Septiembre, no mayo

Labor Day

En EE.UU. el Día del Trabajo es el primer lunes de septiembre.

"La fecha clave es 1882, cuando el sindicato central de trabajadores de Nueva York declaró una especie de feriado laboral con una gran marcha en la ciudad, de entre 10.000 y 20.000 trabajadores con pancartas, ante un cuarto de millón de personas, según algunos relatos", afirma.

"Se escogió el 5 de septiembre para coincidir con la reunión de los Caballeros del Trabajo, que era la federación laboral más progresista. La federación sindical lo repitió al año siguiente y en 1884 lo fijaron para el primer lunes de septiembre", añade. "Esto es completamente independiente de las huelgas realizadas a fines del Siglo XIX".

No sólo eso, sino que los Caballeros del Trabajo se distanciaron de los sectores involucrados a la violencia de Haymarket, pese a que sufrieron las consecuencias también, siendo objeto de medidas represivas.

En 1887, el presidente estadounidense Grover Cleveland estableció el Día del Trabajo en septiembre como feriado oficial en EE.UU., siguiendo la celebración de los Caballeros del Trabajo y para evitar que el 1° de mayo sirviera como glorificación de los "mártires de Chicago".

"En EE.UU. celebraban el 1° de mayo sindicalistas radicales, miembros del partido socialista de los trabajadores y del partido comunista, identificados como parte de la izquierda internacional", dice Arnesen. "Pero el grueso del movimiento laboral no se identificaba con la izquierda radical, por lo que escogieron otro día".

Para leer más en el sitio de BBC.
 
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A navalha de Ockham


“Se em tudo forem idênticas as várias explicações de um fenômeno, a mais simples será a melhor”.   

(William of Ockham, 1285–1347/49, frade franciscano inglês, aplicando seu franciscanismo ao pensamento científico).


Outras formas de se pensar como Ockham:
 
"Everything should be kept as simple as possible, but no simpler." ("Tudo deve ser mantido da forma mais simples possível, mas não mais simples que isso". (Albert Einstein).
 
"A perfeição não é alcançada quando já não há mais nada para adicionar, mas quando já não há mais nada que se possa retirar". (Antoine de Saint-Exupéry ).

"Você faz como as lavadeiras de Alagoas. Elas pegam a roupa suja para a primeira lavada, espremem, ensaboam, batem na pedra, dão outra lavada, passam anil, espremem novamente, botam no sol para secar, depois apertam. Quando não sai mais uma gota, aí você publica.” 
(Graciliano Ramos, escritor alagoano, célebre por seu gosto por enxugar os textos. Essa analogia normalmente aparece em duas versões. Esta é a mais curta (e atribuída ao jornalista e escritor Joel Silveira), e há outra um pouco mais longa, mas escrita pelo próprio Graciliano  - publicada aqui no blog. Ockham talvez a achasse desnecessária, mas me parece mais bem explicada).
 
Simplicidade como virtude:
"Occam’s razor, also spelled Ockham’s razor, also called law of economy or law of parsimony,  principle stated by William of Ockham (1285–1347/49), a Scholastic, that 'Pluralitas non est ponenda sine necessitate', “Plurality should not be posited without necessity.” The principle gives precedence to simplicity; of two competing theories, the simpler explanation of an entity is to be preferred. The principle is also expressed as 'Entities are not to be multiplied beyond necessity'."
 
How Occam's Razor Works:
"[...] what we call the razor is a little different than what its author originally wrote. There are two parts that are considered the basis of Occam's razor, and they were originally written in Latin:The Principle of Plurality - Plurality should not be posited without necessityThe Principle of Parsimony - It is pointless to do with more what is done with lessTaken together, they represent the basis of humanity's investigation into the universe, and the way we see our environment is largely based upon Occam's razor. There's no telling what kind of world we would live in today without Occam's razor".


 
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Estado, planejamento, gestão e desenvolvimento

Balanço da experiência brasileira e desafios no século XXI.

O artigo revisita a discussão sobre planejamento e gestão no Brasil e reflete sobre as possibilidades de conciliação entre essas duas importantes funções contemporâneas do Estado para a promoção do desenvolvimento nacional. A partir de breve resgate histórico, confirma-se a percepção de dissociação e primazia alternada entre planejamento e gestão no país.

Artigo de José Celso Cardoso Jr (IPEA).


 
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