"Arar o solo e colher eram tarefas árduas, mas o camponês desfrutava de algo entre 8 semanas e metade do ano de férias." (Ou seja, dois a seis meses).
"Casamentos, velórios e nascimentos poderiam significar uma semana de folga, bebendo cerveja para comemorar, e quando malabaristas ou eventos esportivos itinerantes vinham à cidade, o camponês contava com a folga para o entretenimento. Havia domingos sem trabalho, e quando as épocas de aragem e colheita acabavam, o camponês também tinha tempo para descansar."
"Quando os trabalhadores lutaram pela jornada diária de oito horas, eles não estavam tentando conquistar algo radical e novo, mas restaurar o que seus ancestrais desfrutavam antes dos capitalistas industriais e a lâmpada entrarem em cena. Volte 200, 300 ou 400 anos e você descobrirá que a maior parte das pessoas não trabalhava longas jornadas de maneira alguma. Além de relaxar durante longos feriados, o camponês medieval passava o tempo livre comendo, e o dia geralmente incluía tempo para um cochilo vespertino."
As conclusões são de um estudo da economista Juliet Shor, segundo a qual:
"O ritmo de vida era lento, até mesmo vagaroso. O ritmo de trabalho era tranquilo”. “Nossos ancestrais podem não ter sido ricos, mas tinham abundância de lazer”.
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