Estudo revela a guerra de extermínio financiada pelos EUA contra o zapatismo, no início do século XX.
Armas químicas, deportações e tortura em larga escala fizeram parte desse "legado".
"Reza a lenda que Emiliano Zapata não morreu. É isso que a história demonstra todo dia. Quase 100 anos depois de seu assassinato, a figura do revolucionário, general comandante do Exército Libertador do Sul, continua a incendiar a imaginação dos mexicanos. Proletário, rebelde e muitas vezes visionário, Zapata (1879-1919) encarna como ninguém os ideais de uma época conturbada."
Na foto,
o cadáver de Emiliano Zapata, exibido depois de seu assassinato, em 10 de abril de 1919.
Leia a matéria completa no jornal El País.
Armas químicas, deportações e tortura em larga escala fizeram parte desse "legado".
"Reza a lenda que Emiliano Zapata não morreu. É isso que a história demonstra todo dia. Quase 100 anos depois de seu assassinato, a figura do revolucionário, general comandante do Exército Libertador do Sul, continua a incendiar a imaginação dos mexicanos. Proletário, rebelde e muitas vezes visionário, Zapata (1879-1919) encarna como ninguém os ideais de uma época conturbada."
Na foto,
o cadáver de Emiliano Zapata, exibido depois de seu assassinato, em 10 de abril de 1919.
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