Leia a síntese da Carta de Conjuntura nº 22
#ipea
Carta de Conjuntura projeta quadro estável em 2014
Fonte: IPEA
Macroeconomia foi analisada por técnicos do Ipea em documento lançado nesta quarta-feira, no Rio
Em 2013, o consumo das famílias e do governo atingiu as menores taxas dos últimos dez anos: 2,3% e 1,9%, respectivamente. Esse pode ser considerado como um dos motivos da alta volatilidade que caracterizou a atividade econômica no ano passado, uma vez que esses fatores desaceleraram e outros, como o investimento, a safra agrícola e as variações do mercado automobilístico tiveram mais influência.
A produção do setor de serviços também cresceu pouco, embora tenha ocorrido um aumento dos postos de trabalho. A taxa de crescimento do setor foi de 1,8% sobre o trimestre do ano anterior. “O setor de serviços está relacionado ao consumo do governo e das famílias. O resultado de um reflete no outro”, afirmou o coordenador do Grupo de Estudos de Conjuntura do Ipea, Fernando Ribeiro. Também esteve presente ao lançamento do documento o diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas, Cláudio Hamilton.
A taxa média de desemprego no país ficou em 5,4%, uma mínima histórica, no ano passado. Em janeiro deste ano, o índice atingiu 4,8%. No entanto, a queda está mais relacionada ao recuo do contingente de População Economicamente Ativa (PEA) do que pelo crescimento da População Ocupada (PO). No início do ano, a PO caiu 0,1%, mas a PEA recuou 0,8%.
Comércio exterior
Ainda que a economia mundial venha apresentando sinais de recuperação, principalmente no caso dos países desenvolvidos, Ribeiro ressaltou que a situação para as exportações brasileiras ainda inspira cuidados. “2014 já começou com déficit. Temos um cenário difícil para o comércio internacional do país. Argentina e China, que são os principais destinos dos produtos nacionais, estão passando por situações complicadas em suas economias”, afirmou.
Para seguir o blog e receber postagens atualizadas, use a opção "seguir", ao lado.
#ipea
Carta de Conjuntura projeta quadro estável em 2014
Fonte: IPEA
Macroeconomia foi analisada por técnicos do Ipea em documento lançado nesta quarta-feira, no Rio
Em 2013, o consumo das famílias e do governo atingiu as menores taxas dos últimos dez anos: 2,3% e 1,9%, respectivamente. Esse pode ser considerado como um dos motivos da alta volatilidade que caracterizou a atividade econômica no ano passado, uma vez que esses fatores desaceleraram e outros, como o investimento, a safra agrícola e as variações do mercado automobilístico tiveram mais influência.
A produção do setor de serviços também cresceu pouco, embora tenha ocorrido um aumento dos postos de trabalho. A taxa de crescimento do setor foi de 1,8% sobre o trimestre do ano anterior. “O setor de serviços está relacionado ao consumo do governo e das famílias. O resultado de um reflete no outro”, afirmou o coordenador do Grupo de Estudos de Conjuntura do Ipea, Fernando Ribeiro. Também esteve presente ao lançamento do documento o diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas, Cláudio Hamilton.
A taxa média de desemprego no país ficou em 5,4%, uma mínima histórica, no ano passado. Em janeiro deste ano, o índice atingiu 4,8%. No entanto, a queda está mais relacionada ao recuo do contingente de População Economicamente Ativa (PEA) do que pelo crescimento da População Ocupada (PO). No início do ano, a PO caiu 0,1%, mas a PEA recuou 0,8%.
Comércio exterior
Ainda que a economia mundial venha apresentando sinais de recuperação, principalmente no caso dos países desenvolvidos, Ribeiro ressaltou que a situação para as exportações brasileiras ainda inspira cuidados. “2014 já começou com déficit. Temos um cenário difícil para o comércio internacional do país. Argentina e China, que são os principais destinos dos produtos nacionais, estão passando por situações complicadas em suas economias”, afirmou.
Para seguir o blog e receber postagens atualizadas, use a opção "seguir", ao lado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por comentar.