A proposta é do pesquisador Carlos Henrique Carvalho, pesquisador do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea), apresentada durante 19º Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito.
A proposta, além de ter um grande impacto, tem a vantagem de ser muito simples. Consiste em pegar os recursos arrecadados com a Contribuição por Intervenção no Domínio Econômico (Cide). A Cide foi zerada, neste ano, pelo governo Dilma, para diminuir o impacto no preço dagasolina. Pela proposta, a Cide retornaria, mas pela metade do que era um tributo cobrado até o ano passado.
O tributo incide sobre a venda de gasolina. Até o ano passado, chegava a pesar até R$ 0,50 por cada litro. Pois bem, se voltasse valendo pelo menos a metade R$ 0,25, serviria para reduzir as passagens de ônibus em até 23%, em média. O cálculo do Carlos Henrique considera as planilhas de custo das regiões metropolitanas. O valor arrecadado praticamente coincide com o que as empresas de ônibus pagam de diesel no transporte coletivo. Ou seja, com a Cide, o diesel já estaria pago.
Pela proposta, só receberia o benefício a empresa que reduzisse a tarifa na mesma proporção. Para os usuários de carros, a vantagem seria a de se ter mais pessoas usando transporte coletivo, diminuindo o fluxo de automóveis particulares.
Este é um dos problemas. Pelos cálculos de Carlos Henrique Carvalho, o País precisa investir R$ 93 bilhões, no mínimo, durante os próximo oito anos, para melhorar razoavelmente a condição de transporte e mobilidade e suas cidades mais populosas.
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A proposta, além de ter um grande impacto, tem a vantagem de ser muito simples. Consiste em pegar os recursos arrecadados com a Contribuição por Intervenção no Domínio Econômico (Cide). A Cide foi zerada, neste ano, pelo governo Dilma, para diminuir o impacto no preço dagasolina. Pela proposta, a Cide retornaria, mas pela metade do que era um tributo cobrado até o ano passado.
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