Estudo do IPEA analisou gastos federais nos últimos 10 anos.
Ao contrário do que se afirma repetidamente, cresceram os investimentos públicos, com a redução do custeio.
Parte do importante do aumento do gasto federal se deveu a transferências intergovernamentais (para Estados e Municípios) e para famílias (como ocorre com o Bolsa Família).
Transferências para saúde e educação cresceram de 5,1% para 5,8% do PIB.
Ao contrário do que se afirma repetidamente, cresceram os investimentos públicos, com a redução do custeio.
Parte do importante do aumento do gasto federal se deveu a transferências intergovernamentais (para Estados e Municípios) e para famílias (como ocorre com o Bolsa Família).
Transferências para saúde e educação cresceram de 5,1% para 5,8% do PIB.
Conclusões são do estudo divulgado pelo "Comunicado nº 122: Governo gastador ou transferidor? – um macrodiagnóstico das despesas federais (2001 - 2011), coordenado pelo técnico de Planejamento e Pesquisa Rodrigo Orair. Segundo Orair, a análise do senso comum de que o governo federal vem aumentando os gastos públicos sem melhorar a qualidade dos serviços oferecidos à população não procede.
As transferências às famílias englobam, principalmente, benefícios previdenciários e de garantia de renda, seguro desemprego e programas de redistribuição de renda.
“Esse grupo corresponde a mais de 70% do avanço total dos gastos, o que corresponde a 2% do PIB”, pontuou o técnico.
Afirmou ainda que a política de valorização do salário mínimo não causou distorções no mercado de trabalho, ao contrário, permitiu redistribuir melhor a renda e proporcionou maior dinamismo econômico.
Estudo do Ipea contribui para o debate a respeito dos gastos ao interpretar dados disponíveis à população.
Governo Federal tem se transformado cada vez mais em transferidor do que em gastador.
Leia a íntegra do Comunicado 122 Governo gastador ou transferidor? – um macrodiagnóstico das despesas federais (2001 - 2011).
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