No Congresso, o único consenso sobre a reforma política é que não há consenso algum.
Pesquisa do Congresso em Foco, especializado em acompanhar o Legislativo brasileiro, mostra que, das propostas, a de maior apoio entre os parlamentares é o financiamento público das campanhas eleitorais. Mesmo assim, o apoio é baixo: de cada 4 parlamentares, apenas 1 (25%) apóia a ideia.
É baixíssima a adesão ao fim das coligações partidárias em eleições proporcionais (para deputado e vereador), que até então parecia ser consensual. É apoiada por apenas 15% dos entrevistados.
Segundo o Congresso em Foco,
Ao que parece, o debate envolve mais as lideranças do que as bases partidárias.
A maior resistência contra o financiamento público vem da oposição: 47% dos oposicionistas são contra.
Ttambém está na oposição a maior resistência ao voto distrital e ao fim das coligações.
Infelizmente, o responsável pela pesquisa (o sociólogo Alberto Almeida) tem uma conclusão errada: a de que a reforma sai se o Governo quiser. Vã filosofia, pois mexer nas regras eleitorais afeta os interesses dos próprios parlamentares e principalmente dos líderes. Neste particular, governo algum diz a eles o que fazer.
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Pesquisa do Congresso em Foco, especializado em acompanhar o Legislativo brasileiro, mostra que, das propostas, a de maior apoio entre os parlamentares é o financiamento público das campanhas eleitorais. Mesmo assim, o apoio é baixo: de cada 4 parlamentares, apenas 1 (25%) apóia a ideia.
É baixíssima a adesão ao fim das coligações partidárias em eleições proporcionais (para deputado e vereador), que até então parecia ser consensual. É apoiada por apenas 15% dos entrevistados.
Segundo o Congresso em Foco,
"Mais espantoso ainda é que a maioria dos congressistas sequer foi capaz de expressar uma opinião clara – contra ou a favor – a respeito dos principais pontos da reforma política".
Ao que parece, o debate envolve mais as lideranças do que as bases partidárias.
A maior resistência contra o financiamento público vem da oposição: 47% dos oposicionistas são contra.
Ttambém está na oposição a maior resistência ao voto distrital e ao fim das coligações.
Infelizmente, o responsável pela pesquisa (o sociólogo Alberto Almeida) tem uma conclusão errada: a de que a reforma sai se o Governo quiser. Vã filosofia, pois mexer nas regras eleitorais afeta os interesses dos próprios parlamentares e principalmente dos líderes. Neste particular, governo algum diz a eles o que fazer.
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