O segundo turno é uma vantagem para os sistemas eleitorais que o adotam.
Garante que o presidente eleito seja respaldado por uma parcela categoricamente majoritária de eleitores.
Para tanto, o 2º turno obriga os candidatos a mostrarem quem são e o que representam.
Reforça-se o caráter de democracia plebiscitária que o sociólogo alemão Max Weber atribuía à política moderna.
As três principais candidaturas (Dilma, Serra e Marina) fizeram um primeiro turno morno. Dilma "paz e amor", Serra fingindo não ser de oposição e Marina falando, justamente, contra a polarização (que ela paradoxalmente contribuiu para produzir, com o 2º turno). Como disse o jornalista Luiz Carlos Azenha, Marina Silva cresceu "justamente nesse buraco negro da falta de politização".
Agora, é hora do jogo aberto, do mata-mata e do gol de ouro (ou, como diria o Nassif, da bala de prata).
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