Como fazer e como NÃO fazer gráficos? Eis a questão.
A revista The Economist mostra alguns de seus arrependimentos e as devidas revisões das formas de visualização de gráficos que não eram as mais adequadas para expor informações a seu público leitor.
Diz a revista:
Erros, cometemos alguns.
Aprendendo com nossos erros na visualização de dados.
(Mistakes, we’ve drawn a few. Learning from our errors in data visualisation)
Os erros mais comuns detectados foram:
- Truncar a escala;
- Forçar uma correlação selecionando dados de forma tendenciosa (o famoso cherry-picking, ou seja, escolher o que mais convém);
- Escolher o método errado de visualização;
- Estender demais o “esforço mental” que o público leitor deve fazer para entender uma informação que poderia estar exposta de forma mais simples;
- Usar as cores de modo confuso;
- Incluir detalhes além do absolutamente necessário;
- Entulhar dados demais em espaço de menos.
Ao final, a autora da matéria pergunta: você já cometeu um "crime gráfico" que poderia ter sido corrigido facilmente?
Leia a matéria e compare os gráficos, antes e depois (como eles poderiam ser melhores).
O Brasil precisa de uma opinião pública melhor informada, atenta e democrática.
As manifestações presentes neste blog são de caráter estritamente pessoal.
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