"Em 2017, comemoramos 30 anos de reconhecimento de Brasília como patrimônio cultural da humanidade e 60 anos do projeto do arquiteto e urbanista Lucio Costa, momento oportuno para reflexões sobre a gestão de seu patrimônio e as questões relativas ao desenvolvimento urbano, com vistas a subsidiar os debates necessários para encaminhamento de soluções que visem tanto a preservação quanto a melhoria de seus espaços urbanos. Numa ocasião como esta, indagações muito comuns nos debates a respeito de nossa capital se fazem ainda mais presentes: uma cidade tombada pode ser objeto de transformações? Espaços urbanos protegidos pelo tombamento podem ser alterados? Como preservar uma cidade tão nova, com problemas comuns a muitas cidades, sem descaracterizá-la?"
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