"Fundador da cidade do Rio de Janeiro, Estácio de Sá morreu um mês após ser atingido no rosto por uma flecha indígena envenenada, o que lhe custou uma infecção generalizada. Em meio ao caos atual na Saúde do Rio, a morte agonizante do militar português do século XVI virou sinônimo de mau agouro. Antes do natal de 2015, o governador Luiz Fernando Pezão, do PMDB, ordenou que retirassem de seu gabinete o quadro Alegoria da Morte de Estácio de Sá, encomendado em 1911 pelo então prefeito carioca Inocêncio Corrêa. A decisão foi tomada após uma visita de Jorge Ben Jor. Depois de dar três batidas na moldura da obra, o músico sentenciou. “Está muito carregado, tira”. “Bastou o quadro sair e começou a entrar dinheiro”, comemorou o governador."
A matéria de Miguel Martins, na Carta Capital, usa a história do quadro como "nariz de cera" sobre a crise na saúde do Rio de Janeiro e os problemas estruturais do SUS.
Um dos entrevistados na matéria é o pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Carlos Ocké-Reis, atual diretor do Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento do Ministério da Saúde (Desid), que traça um cenário de piora do subfinanciamento da saúde em 2016.
Um dos entrevistados na matéria é o pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Carlos Ocké-Reis, atual diretor do Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento do Ministério da Saúde (Desid), que traça um cenário de piora do subfinanciamento da saúde em 2016.
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