Proporção de médicos por habitante no Brasil se aproxima da de países como a Inglaterra.
O programa, tão atacado no início, estimulou a formação de médicos no próprio País.
Com os alunos que já cursam medicina atualmente, o Brasil saltará de 0,95 vaga para cada 10 mil habitantes, em 2013, para 1,34 vaga/10 mil habitantes, em 2017.
O programa, tão atacado no início, estimulou a formação de médicos no próprio País.
Com os alunos que já cursam medicina atualmente, o Brasil saltará de 0,95 vaga para cada 10 mil habitantes, em 2013, para 1,34 vaga/10 mil habitantes, em 2017.
Essa proporção se aproxima da de países
como a Inglaterra, que é o segundo maior sistema público e universal do
mundo e tinha, em 2011, uma relação de 1,61 vaga/10 mil habitantes.
A expansão não é apenas quantitativa. Desde 2013, o programa tem
levado o ensino da medicina a diversos municípios onde antes sequer havia
essa oportunidade
Fonte: Ministério da Saúde.
Novos cursos, mais vagas e mais oportunidades
Ao longo dos dois anos de programa, foram criadas 5,3 mil novas vagas de graduação, sendo 1,7 mil em universidades públicas e em 3,6 mil em instituições privadas em todas as regiões do país. Essas novas vagas foram criadas em 82 municípios de 24 estados e no Distrito Federal. Já foram autorizados 47 novos cursos, sendo 24 em universidades federais. A meta do Mais Médicos é alcançar a marca de 11,5 mil novas vagas de graduação até 2017, com foco em municípios do interior que ainda não possuem faculdade de Medicina.
Desse modo, o Brasil saltará de 0,95 vaga/10 mil habitantes em 2013 para 1,34 vaga/10 mil habitantes em 2017, proporção que se aproxima da realidade de países como a Inglaterra, que é o segundo maior sistema público e universal do mundo e tinha em 2011 uma relação de 1,61 vaga/10 mil habitantes.
Mas essa expansão não é apenas quantitativa. Desde 2013, o Mais Médicos tem levado o ensino da medicina a diversos municípios onde antes não havia essa oportunidade, beneficiando milhares de estudantes que passaram a ter a chance de se formar na região onde vivem. Tamanha conquista constitui, ainda, um estímulo a mais para que o exercício da profissão também se dê ali, próximo à sua comunidade.
Em setembro de 2014, o Governo Federal autorizou a abertura de 36 novos cursos de medicina em instituições privadas de ensino localizadas em 11 estados brasileiros (RO, PA,PE, BA, ES, MG, RJ, SP, PR, SC e RS), resultando em mais 2.290 vagas de graduação . Em abril 2015, para adequar ainda mais a distribuição do ensino médico, foi publicado novo edital para a criação de mais 22 novos cursos, dessa vez concentrados em cidades das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, onde até o final de 2016 serão criadas 2.057 novas vagas de graduação. A abertura das vagas de graduação obedeceu os critérios da Lei do Mais Médicos que inverteu a lógica da escolha das instituições e municípios. A nova legislação condiciona a expansão à necessidade social, tanto para as escolas públicas quanto para as privadas, apontando assim, para a interiorização dos cursos e para uma distribuição equitativa entre as regiões do país.
Novos cursos, mais vagas e mais oportunidades
Ao longo dos dois anos de programa, foram criadas 5,3 mil novas vagas de graduação, sendo 1,7 mil em universidades públicas e em 3,6 mil em instituições privadas em todas as regiões do país. Essas novas vagas foram criadas em 82 municípios de 24 estados e no Distrito Federal. Já foram autorizados 47 novos cursos, sendo 24 em universidades federais. A meta do Mais Médicos é alcançar a marca de 11,5 mil novas vagas de graduação até 2017, com foco em municípios do interior que ainda não possuem faculdade de Medicina.
Desse modo, o Brasil saltará de 0,95 vaga/10 mil habitantes em 2013 para 1,34 vaga/10 mil habitantes em 2017, proporção que se aproxima da realidade de países como a Inglaterra, que é o segundo maior sistema público e universal do mundo e tinha em 2011 uma relação de 1,61 vaga/10 mil habitantes.
Mas essa expansão não é apenas quantitativa. Desde 2013, o Mais Médicos tem levado o ensino da medicina a diversos municípios onde antes não havia essa oportunidade, beneficiando milhares de estudantes que passaram a ter a chance de se formar na região onde vivem. Tamanha conquista constitui, ainda, um estímulo a mais para que o exercício da profissão também se dê ali, próximo à sua comunidade.
Em setembro de 2014, o Governo Federal autorizou a abertura de 36 novos cursos de medicina em instituições privadas de ensino localizadas em 11 estados brasileiros (RO, PA,PE, BA, ES, MG, RJ, SP, PR, SC e RS), resultando em mais 2.290 vagas de graduação . Em abril 2015, para adequar ainda mais a distribuição do ensino médico, foi publicado novo edital para a criação de mais 22 novos cursos, dessa vez concentrados em cidades das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, onde até o final de 2016 serão criadas 2.057 novas vagas de graduação. A abertura das vagas de graduação obedeceu os critérios da Lei do Mais Médicos que inverteu a lógica da escolha das instituições e municípios. A nova legislação condiciona a expansão à necessidade social, tanto para as escolas públicas quanto para as privadas, apontando assim, para a interiorização dos cursos e para uma distribuição equitativa entre as regiões do país.
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