Tratar o combate à corrupção como uma questão pessoal, e não institucional;
Simular um afastamento dos políticos e dos partidos, enquanto envia emissários para fazer acordos inconfessados;
Ter a imprevisibilidade como marca e uma total incapacidade de dizer claramente como fazer e com quem governar;
Contar com a ajuda explícita da mídia tradicional e dos bancos.
Collor e Marina: apenas coincidências?: Falar em nova política e se aliar a velhas raposas;Tratar o combate à ... http://t.co/xNFBq85pfE
— Antonio Lassance (@antoniolassance) 28 setembro 2014
Para seguir o blog e receber postagens atualizadas, use a opção "seguir", ao lado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por comentar.