Negociações internacionais sobre alterações
climáticas têm adotado uma lógica cada vez mais centrada no mercado.
Mecanismos como créditos de carbono vinculam ações preservacionistas às dinâmicas financeiras.
Para os países ricos, o cuidado com a natureza deve ser feito de modo a não atrapalhar o andamento da economia. Seria a única alternativa diante de devastações ambientais em áreas de proteção?
DESAFIOS DO DESENVOLVIMENTO, Revista do IPEA.
Mais sobre o assunto:
A Rio+20 é o de menos.
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