Em 25 de abril de 1974, Portugal deu ao mundo um exemplo de revolução democrática pacífica.
Um movimento popular e com apoio na jovem oficialidade militar pôs fim à ditadura que vigorou por quase meio século em Portugal.
A Revolução dos Cravos virou a página do Salazarismo, a ditadura de Antônio de Oliveira Salazar.
A ideia de associar revoluções a flores é antiga, desde quando se falava dos movimentos de emancipação como "a primavera dos povos", a começar das revoluções de 1848, que varreram a Europa derrubando o "Antigo Regime", o absolutismo aristocrático. Mas, de fato, nem tudo eram flores... até a Revolução dos Cravos.
A escolha desta flor é contada singelamente como a história de uma florista que encontrou-se com os soldados e a eles deu os cravos vermelhos que tinha, como em agradecimento. Em poética retribuição, os que empunhavam fuzis e metralhadoras os calaram com o cravo. Estava enfeitada a revolução
A ideia de associar revoluções a flores é antiga, desde quando se falava dos movimentos de emancipação como "a primavera dos povos", a começar das revoluções de 1848, que varreram a Europa derrubando o "Antigo Regime", o absolutismo aristocrático. Mas, de fato, nem tudo eram flores... até a Revolução dos Cravos.
A escolha desta flor é contada singelamente como a história de uma florista que encontrou-se com os soldados e a eles deu os cravos vermelhos que tinha, como em agradecimento. Em poética retribuição, os que empunhavam fuzis e metralhadoras os calaram com o cravo. Estava enfeitada a revolução
Ouça o programa da Rádio Nacional "História Hoje", veiculado em 25/4/2011, sobre a Revolução dos Cravos.
A música ao fundo, logo no início do programa, é “Tanto Mar”, composta por Chico Buarque em homenagem à Revolução dos Cravos.
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