um infográfico dos desafios básicos da pesquisa
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09 julho 2024
22 setembro 2021
Ministerial Structures: Building a Database for a Cross-Country Comparative Analysis
Ministerial structures are a crucial issue for governance analysis. They are the "loci" where governments produce policies, programs, and institutions. They influence the rules of the game, either when they are part of the decision-making process, or when implementation takes place. Directly or indirectly they influence presidents or prime ministers. They are crossroads where interest groups meet decision-makers and bureaucrats. It's time to know more about them.
Seminar of the Institute for Applied Economic Research (Ipea) and International Policy Centre for Inclusive Growth (IPC-IG)
Estruturas Ministeriais – Construção de um Banco de Dados para uma Análise Comparativa entre Países (Seminário)
O objetivo do seminário é apresentar a base de dados construída pelo Ipea com informações extraídas de fontes oficiais dos governos ou das peças orçamentárias de 21 países. Estes países foram selecionados dentre os de maior transparência em dados de sua estrutura governamental. O trabalho permitiu verificar a disponibilidade e a consistência de fontes abertas de informação que registrassem a trajetória das organizações ministeriais, no recorte temporal selecionado (1990 e 2020). Uma das conclusões preliminares é a de que pastas ministeriais de organização administrativa e de políticas sociais (Saúde, Educação e Trabalho, além de Assistência Social) são as mais estáveis entre esses países.
Perguntas durante o evento pelo email: webinaripea@ipea.gov.br
Abertura:
Ivan Oliveira – diretor de Estudos e Relações Econômicas e Políticas Internacionais (Dinte/Ipea)
Coordenador:
Fabio Veras Soares – coordenador de Estudos em Instituições e Governança Internacional e Políticas Comparadas (COGIP/Dinte /Ipea) e ponto focal do Ipea para o IPC-IG
Palestrantes:
Antonio Lassance – técnico de Planejamento e Pesquisa da Dinte/Ipea e pesquisador associado ao IPC-IG
João Cláudio Basso Pompeu – especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental
Silvana Gomes – pesquisadora associada do Ipea
Luciana Silveira – pesquisadora associada do Ipea
Debatedora:
Sheila Tolentino – especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental e professora adjunta da Universidade de Brasília (UnB) no Departamento de Gestão de Políticas Públicas
Idioma: Inglês
Informações: Dinte ( dinte@ipea.gov.br)
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01 julho 2020
Negras e negros cursando o ensino superior passaram de 22% para 44% durante os governos Lula e Dilma
Em 2001, discentes no ensino superior eram 22%.
Em 2015, essa participação alcançou 44%.
Entre 2009 e 2015, população negra no ensino superior teve crescimento de 25%.
Avanço está comprovado no estudo “Ação Afirmativa e População Negra na Educação Superior: Acesso e Perfil Discente", de Tatiana Dias Silva (Ipea).
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23 janeiro 2020
Números atualizados que comprovam, pela enésima vez: quem paga imposto pra valer no Brasil são os pobres
A parcela da população de menor renda paga cerca de 26,7% do que ganha em impostos sobre o consumo, enquanto os mais ricos arcam com apenas 10,1%.
Os dados são do estudo do Ipea Reforma Tributária e Federalismo Fiscal: uma análise das propostas de criação de um novo imposto sobre o valor adicionado para o Brasil, dos pesquisadores Rodrigo Octávio Orair e Sérgio Wulff Gobetti. Leia o estudo (arquivo pdf).
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20 novembro 2019
Uma História da Desigualdade: a Concentração de Renda entre os Ricos no Brasil - 1926-2013
Livro trata da história política da desigualdade no Brasil, que produziu o fosso de uma concentração de renda que está entre as maiores do mundo.
O trabalho é resultado da tese de doutoramento (A desigualdade vista do topo: a concentração de renda entre os ricos no Brasil, 1926-2013), que foi apresentada por Pedro Herculano em 2016, na Universidade de Brasília (UnB), orientada pelo professor Marcelo Medeiros Coelho de Souza, também do Ipea. Herculano ganhou o Prêmio Capes de tese na área de sociologia de 2017.
Agora, a obra, publicada também pela editora Hucitec, está concorrendo ao 61º Prêmio Jabuti, a mais tradicional premiação literária do Brasil, concedida pela Câmara Brasileira do Livro.
O livro Uma História da Desigualdade: a Concentração de Renda entre os Ricos no Brasil - 1926-2013 é uma das 10 publicações finalistas na categoria Humanidades do Jabuti, que analisa livros sobre temas relacionados principalmente à sociologia, antropologia, história, política e economia.
De acordo com o autor, Pedro Herculano Guimarães Ferreira de Souza, pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), o estudo representa a mais longa e completa série histórica para a desigualdade de renda brasileira já elaborada, reunindo estimativas para nove décadas.
O trabalho é resultado da tese de doutoramento (A desigualdade vista do topo: a concentração de renda entre os ricos no Brasil, 1926-2013), que foi apresentada por Pedro Herculano em 2016, na Universidade de Brasília (UnB), orientada pelo professor Marcelo Medeiros Coelho de Souza, também do Ipea. Herculano ganhou o Prêmio Capes de tese na área de sociologia de 2017.
O livro Uma História da Desigualdade: a Concentração de Renda entre os Ricos no Brasil - 1926-2013 é uma das 10 publicações finalistas na categoria Humanidades do Jabuti, que analisa livros sobre temas relacionados principalmente à sociologia, antropologia, história, política e economia.
Fonte desta matéria: http://www.ipea.gov.br/portal/
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01 julho 2019
Mais uma lorota desmascarada:
esmagadora maioria das ongs não depende e nunca dependeu de recursos federais.
Das 820 mil organizações da sociedade civil (OSCs) em atividade no Brasil, apenas 2,7% (22 mil) receberam recursos federais entre 2010 e 2018.
Das que receberam tais recursos nesses 9 anos (2010 a 2018), o total repassado chegou a R$ 118,5 bilhões.
Achou muito? Pois saiba que isso equivale a apenas 0,5% do orçamento anual da União.
Os dados estão todos abertos, podem ser verificados por qualquer pessoa, e foram compilados por um levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), responsável pelo Mapa das Organizações da Sociedade Civil. Eles cruzam informações do Mapa com dados da execução orçamentária federal.
Das que receberam tais recursos nesses 9 anos (2010 a 2018), o total repassado chegou a R$ 118,5 bilhões.
Achou muito? Pois saiba que isso equivale a apenas 0,5% do orçamento anual da União.
Os dados estão todos abertos, podem ser verificados por qualquer pessoa, e foram compilados por um levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), responsável pelo Mapa das Organizações da Sociedade Civil. Eles cruzam informações do Mapa com dados da execução orçamentária federal.
Leia.
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Quando a solução reproduz o problema
Livro do Ipea lança luz sobre riscos de que políticas públicas reforcem vulnerabilidades e formas de exclusão, perpetuando desigualdades sociais já existentes.
Implementando Desigualdades: reprodução de desigualdades na implementação de políticas públicas. Brasília: Ipea, 2019.
Conforme o livro,
"Essas interações cotidianas se tornam decisivas, pois podem: i) representar fontes de recursos indispensáveis para a mitigação do sofrimento e dos danos associados à exclusão social, oferecendo oportunidades de inserção e desenvolvimento humano; e ii) operar no sentido oposto, do reforço e da manutenção desses sujeitos em posições sociais marginais e inferiorizadas."
"Por meio da compreensão desses riscos de reprodução de desigualdades sociais, poderemos tornar mais efetivos os processos de produção das mais variadas políticas públicas de inclusão, promoção e proteção social." (pág. 15).
O livro, organizado pelo colega pesquisador do Ipea, Roberto Rocha C. Pires, está disponível gratuitamente. Leia. (Formato pdf).
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21 junho 2019
Os desesperados
Número de desempregados de longo prazo cresce 42,4% em quatro anos
Estudo do Ipea mostra perfil de 3,3 milhões de brasileiros sem emprego há mais de dois anos
A parcela de desempregados que está nesta situação há mais de dois anos avançou de 17,4% no 1º trimestre de 2015 para 24,8% no mesmo período de 2019, atingindo 3,3 milhões de pessoas.
O crescimento é de 42,4% em quatro anos, aponta análise de Mercado de Trabalho divulgada nesta terça-feira pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O estudo utiliza dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), do IBGE.
Segundo dados do primeiro trimestre deste ano, o desemprego de longo prazo atinge mais fortemente as mulheres.
Entre as desocupadas, 28,8% estão nesta condição há pelo menos dois anos, contra 20,3% dos homens desempregados na mesma situação – embora o crescimento tenha sido maior entre o público masculino.
Na análise por faixa etária, 27,3% dos desocupados com mais de 40 anos insistem sem sucesso na busca por trabalho há pelo menos dois anos, mas o crescimento do desemprego de longo prazo é maior entre os jovens. As regiões Norte e Nordeste são as mais afetadas.
Além do aumento no tempo de permanência no desemprego, o estudo mostra que os efeitos da crise econômica sobre o mercado de trabalho também vêm impactando a renda domiciliar.
Em que pese algum ganho real, os dados da Pnad mostram que, no 1º trimestre de 2019, 22,7% dos domicílios brasileiros não possuíam nenhum tipo de renda proveniente do trabalho, e que os domicílios de renda mais baixa foram os que apresentaram menores ganhos salarias. A análise mostra, ainda, que a renda dos domicílios mais ricos é 30 vezes maior que a dos domicílios mais pobres.
A seção Mercado de Trabalho da Carta de Conjuntura do Ipea também analisa os contratos de trabalho intermitente (temporário e esporádico) e de jornada parcial (até 30 horas semanais), que totalizam 15,5% do total de empregos com carteira assinada gerados a partir da entrada em vigor da reforma trabalhista. Das 507.140 novas vagas de trabalho abertas de novembro de 2017 a abril de 2019, 58.630 foram para trabalho intermitente e 19.765 para parcial, geralmente nos setores de serviços e comércio. Enquanto a maioria das vagas intermitentes foi destinada aos homens (63,6%), as mulheres formam a maior parcela das ocupações parciais (60,7%). A maioria dessas vagas está concentrada nas empresas de pequeno porte, com até 19 funcionários.
O mercado de trabalho brasileiro segue bastante deteriorado, com altos contingentes de desocupados, desalentados e subocupados. Para o restante do ano, porém, a expectativa é de manutenção de uma recuperação gradual da ocupação e da renda média.
Fonte: Ipea.
Nota crítica:
O estudo "espera" uma queda mais expressiva da taxa de desemprego e da desigualdade, com retomada mais forte do nível de atividade, se houver a aprovação da reforma previdenciária no 2º semestre de 2019.
No entanto, não se explica como é que uma proposta de redução do valor de aposentadorias e benefícios da renda das famílias pode aumentar a renda dos mais pobres, ao invés de diminuí-la.
A reforma da previdência não foi desenhada como política redistributiva, e sim como política de ajuste fiscal, portanto, não tem o condão, por si só, de melhorar tal situação. O que também se vê, pelo andar da carruagem da proposta no Congresso (que tenta mitigar algumas das piores maldades da proposta do governo) é que a reforma será incapaz de reduzir privilégios e de reverter ganhos significativos para os mais pobres.
O estudo, desatento ao universo da política, acaba por fazer uma projeção pouco provável. Não considera nem mesmo outros estudos do Ipea que mostram que eventuais ganhos fiscais são continuamente drenados, como um ralo, pelo lobby de setores mais ricos que pressionam por políticas de desoneração tributária, e nisso têm sido muito bem sucedidos. O custo das renúncias está crescendo, e não diminuindo. Para se ter uma ideia, só em renúncias fiscais, o governo gastou, em 2018, mais de 280 bilhões de reais (TCU, 2019).
Ou seja, nada garante que uma redução de gastos previdenciários seja revertida em investimentos públicos e em gastos redistributivos em saúde, educação e assistência. Muito pelo contrário.
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10 abril 2019
Fim de uma aberração traria grandes benefícios ao país
É inimaginável como um país campeão em desigualdade, como o Brasil, faça questão de ser um paraíso fiscal para os super-ricos.
Uma das muitas aberrações nesse sentido é que o país se dá ao luxo de não taxar lucros e dividendos, ou seja, aquilo que as empresas pagam a seus acionistas e dirigentes como resultado de seu desempenho financeiro.
Entre países da OCDE, apenas a Estônia não tributa lucros e dividendos (Gobetti e Orair, 2015).
Uma nova pesquisa do Ipea, intitulada Imposto de Renda e Distribuição de Renda no Brasil (Ipea, 2019), simula o impacto que haveria se o Brasil passasse a cobrar sobre lucros e dividendos, ao mesmo tempo reduzindo impostos sobre a produção, como a PIS-Cofins.
Uma tributação incidente sobre lucros e dividendos de maneira progressiva implicaria em um incremento na queda no índice de Gini, indicador consagrado na aferição da desigualdade.
De um lado, a medida ampliaria a base tributável, ou seja, a tributação sobre os mais ricos. Ao mesmo tempo, se isso fosse combinado com uma aplicação desses recursos em gastos que têm caráter redistributivo, como é o caso do gasto em saúde, que alcança a população mais pobre, haveria uma queda na desigualdade.
O estudo, feito pelos pesquisadores Rodrigo Cardoso Fernandes, Bernardo Campolina e Fernando Gaiger Silveira, demonstra como o sistema tributário brasileiro é extremamente injusto, "regressivo" - isto é, sobrecarrega os mais pobres, que proporcionalmente pagam mais impostos que os mais ricos.
O Brasil prefere cobrar impostos sobre bens e serviços, os chamados impostos indiretos, e não sobre a renda e a propriedade. Os impostos indiretos representam mais de 51% da carga tributária bruta total.
Leia o estudo.
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24 dezembro 2018
Brasil possui 12 milhões de servidores civis e militares
O que fazer com eles?
Que tal começar reduzindo as distorções e remunerando melhor professores, profissionais da saúde e da segurança pública?
Fonte: Ipea.
Os servidores do Executivo federal receberam, em média, 50% das remunerações do Judiciário federal entre 2007 e 2016: R$ 8 mil contra R$ 16 mil, respectivamente. Já no Legislativo federal, os salários no período foram equivalentes a 90% da remuneração do Judiciário, em torno de R$ 14,3 mil. É o que revela o estudo Uma análise multidimensional da burocracia pública brasileira em duas décadas (1995-2016), com dados do Atlas do Estado Brasileiro – plataforma inédita lançada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) nesta terça-feira, 18.
A nova plataforma disponibiliza, por nível federativo e pelos três poderes, informações como total de vínculos de emprego no setor público, evolução anual da remuneração mensal média, comparações entre civis e militares, diferenças de remuneração por gênero, nível de escolaridade dos servidores e como isso influencia nas remunerações, entre outros dados. “O propósito do Atlas é alinhavar o debate com dados consistentes e de fácil compreensão, para que subsidiem um debate de qualidade pela sociedade”, explica um dos coordenadores do projeto e pesquisador do Ipea, Felix Garcia Lopez.
O cruzamento de dados disponíveis no Atlas do Estado Brasileiro revela que as remunerações mensais dos servidores estaduais também variam substancialmente entre os poderes. Em dez anos (2007-2016), o Executivo apresentou valor médio de 40% (R$ 5,1 mil) das remunerações do Judiciário (R$12 mil) e 51% da remuneração do Legislativo (R$ 8,4 mil). Apresentando a maioria dos servidores públicos do país, os municípios registraram remuneração inferior à das demais esferas, com o Executivo municipal pagando a menor remuneração mensal média (R$ 3 mil).
O estudo mostra, ainda, que o Brasil possui 12 milhões de vínculos públicos, dentre civis e militares. Apenas em 2017, a sociedade brasileira dispendeu R$ 725 bilhões com servidores ativos, o que corresponde a 10,7% do PIB brasileiro. A expansão do total de vínculos concentrou-se nos municípios. “Na verdade, houve uma redução relativa do setor público estadual, o que também explica o salto de participação dos municípios.”
Os pesquisadores ressaltam que houve ampliação da escolaridade dos servidores públicos em todos os níveis da administração. As diferenças de remuneração entre gêneros também aparecem. As mulheres ganham menos, embora essa diferença varie no tempo e entre níveis e poderes. No Executivo civil federal, por exemplo, homens ganham 14% a mais que as mulheres (média de 2007 a 2016).
Consulte a plataforma em http://www.ipea.gov.br/atlasestado/
Acesse o estudo
Foto: Professora da rede estadual de ensino (foto do Portal Brasil de Fato). Os professores da rede estadual de ensino do Maranhão, governado por Flávio Dino (PCdoB), passaram a ter, em 2018, o maior salário-base dessa categoria em todo o país.
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16 março 2018
Banco Mundial e suas recomendações injustas
Vocês ainda se lembram bem do papel prestado pelo Banco Mundial em auxiliar a agenda de rolo compressor da reforma da Previdência?
Lançado em novembro de 2017, em evento que contou com a participação do ministro banqueiro Henrique Meirelles, o Banco transformou o discurso em um relatório supostamente sobre "Análise da eficiência e equidade do gasto público no Brasil".
O mais incrível de tudo é que as propostas do Banco, focadas em cortes de gastos sociais, principalmente os previdenciários, simplesmente não cogitam mexer naquilo que o Brasil tem de mais absurdo: a regressividade tributária, traduzindo, a regra de que, proporcionalmente, quem paga mais imposto no país é pobre e classe média. Rico tem subsídio, perdão de dívidas e descontos generosos em imposto de renda.
O exemplo mais tosco dessa inversão de raciocínio promovida pelo Banco Mundial é que seu documento sequer recomenda, como medida necessária e urgente para diminuir gastos públicos com o pagamento de salários, mexer com as remunerações inconstitucionais das categorias que recebem valores até internacionalmente aberrantes: donos de cartório, juízes e procuradores. Nenhuma linha sequer lembra o óbvio: essas categorias deveriam respeitar o teto constitucional de remuneração (R$ 33.763,00, que tem como referência o salário de ministro do STF). Por mais absurdo que pareça, a única alusão a teto é feita a respeito do teto de pagamento de benefícios do programa Bolsa Família. É isso que o Banco Mundial chama de "justo"?
Lançado em novembro de 2017, em evento que contou com a participação do ministro banqueiro Henrique Meirelles, o Banco transformou o discurso em um relatório supostamente sobre "Análise da eficiência e equidade do gasto público no Brasil".
O mais incrível de tudo é que as propostas do Banco, focadas em cortes de gastos sociais, principalmente os previdenciários, simplesmente não cogitam mexer naquilo que o Brasil tem de mais absurdo: a regressividade tributária, traduzindo, a regra de que, proporcionalmente, quem paga mais imposto no país é pobre e classe média. Rico tem subsídio, perdão de dívidas e descontos generosos em imposto de renda.
O exemplo mais tosco dessa inversão de raciocínio promovida pelo Banco Mundial é que seu documento sequer recomenda, como medida necessária e urgente para diminuir gastos públicos com o pagamento de salários, mexer com as remunerações inconstitucionais das categorias que recebem valores até internacionalmente aberrantes: donos de cartório, juízes e procuradores. Nenhuma linha sequer lembra o óbvio: essas categorias deveriam respeitar o teto constitucional de remuneração (R$ 33.763,00, que tem como referência o salário de ministro do STF). Por mais absurdo que pareça, a única alusão a teto é feita a respeito do teto de pagamento de benefícios do programa Bolsa Família. É isso que o Banco Mundial chama de "justo"?
Em Entrevista para a Revista POLI: saúde, educação e trabalho - jornalismo público para o fortalecimento da Educação Profissional em Saúde, (matéria de Ana Paula Evangelista) falo sobre essas recomendações do Banco Mundial e o quanto elas sugerem um ajuste INjusto.
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O mai
O mai
06 junho 2017
A violência no Brasil
Pesquisa do Ipea revela as consequências da leniência e condescendência da sociedade brasileira com a criminalidade violenta letal.
"O perfil típico das vítimas fatais permanece o mesmo: homens, jovens, negros e com baixa escolaridade. Contudo, nos chama a atenção o fato de que, na última década, o viés de violência contra jovens e negros tenha aumentado ainda mais."
O Atlas é resultado do trabalho dos pesquisadores Daniel Cerqueira, Renato Sergio de Lima, Samira Bueno, Luis Iván Valencia, Olaya Hanashiro, Pedro Henrique G. Machado e Adriana dos Santos Lima.
Leia no Atlas da Violência 2017
Junto com esta publicação estamos inaugurando o portal eletrônico , que nasceu de uma parceria entre o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).
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28 maio 2017
"Nenhum país deixa seu representante político tão vulnerável a seu financiador"
No Brasil, "são as grandes empresas, as doadoras, quem dá as cartas..."
A análise é do cientista político Bruno Pinheiro Wanderley Reis, professor na UFMG e pesquisador do estudo Dinheiro e política: a influência do poder econômico no Congresso Nacional, no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Para ele, a ideia de que 'prender todo mundo' acaba com a corrupção é, no mínimo, ingênua.
Leia a entrevisa na BBC Brasil
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12 abril 2017
O serviço público federal brasileiro e a fábula do ataque das formigas gigantes
Diagnósticos errados e concepções estereotipadas são um bom caminho para piorar, e não para melhorar o serviço público. Por isso esses diagnósticos e concepções precisam ser constantemente revisitados e reavaliados.
Por exemplo, em que medida a ideia de que o serviço público federal brasileiro é acometido por um inchaço crônico e movido por um clientelismo, patrimonialismo e partidarização contumazes?
Essas são concepções impregnadas no senso comum.
O texto para discussão que escrevi (Ipea, TD 2287 - O Serviço Público Federal Brasileiro e a Fábula do Ataque das Formigas Gigantes, abril de 2017), além de recolher evidências sobre o assunto que problematizam essa percepção vulgarizada, tem o objetivo específico de tecer recomendações e propostas sobre o que fazer para superá-la.
Além disso, proponho, na linha da transparência ativa, aprofundar o oferecimento de informações regulares e qualificadas a respeito do serviço público federal brasileiro, por meio de processos sistemáticos de prestação de contas; a formulação de um plano decenal de organização, qualificação e inovação do serviço público; e a criação de um observatório do serviço público.
LASSANCE, Antonio. O serviço público federal brasileiro e a fábula do ataque das formigas gigantes. Texto para Discussão nº 2287, abril de 2017. Disponível em <http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_2287.pdf>
Leia (clique para abrir e ler o arquivo em pdf)
Para uma versão resumida, leia o sumário executivo do TD 2287.
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03 abril 2017
A República Provisória do Brasil
Meu artigo analisa o que tem sido feito da Constituição da República, diante da intensa frequência de seu emendamento.
Dados também sobre as propostas de emenda constitucional (PEC) em tramitação mostram que o ímpeto de alterar o texto constitucional não só permanece elevado como, substantivamente, traz o risco de que a Constituição se torne cada vez menos principiológica e cada vez mais casuística. São sugeridas duas saídas para o problema, tendo como princípio básico a necessidade de se reverter o descolamento e o fosso entre cidadãos e representantes em seu pacto fundamental.
Para citar:
LASSANCE, Antonio. A república provisória do Brasil. Brasília: Ipea, 2016. Boletim de Análise Político-Institucional N. 10, JUL.-DEZ. 2016 Disponível em <http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/4368/1/td_2090.pdf>O Brasil precisa de uma opinião pública melhor informada, atenta e democrática.
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07 março 2017
Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça no Brasil mostra avanços conseguidos até 2015
Estudo do Ipea mostra que a igualdade entre mulheres e homens; jovens e adultos; negros e brancos; ricos e pobres ainda tem um longo caminho a ser percorrido.
Dependendo do que será feito do País daqui para a frente, se dirá se vamos avançar, como vinha acontecendo, ou retroceder.
Publicação Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça analisou indicadores com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE
O estudo é das pesquisadoras Natália Fontoura, Marcela Rezende, Joana Mostafa e Ana Lobato.
População adulta negra mais escolarizada (12 anos ou mais de estudo) passou de 3,3% (1995) para 12% (2015)
Apesar de estar em queda, diferença de escolaridade entre raças ainda é alta
Nos últimos anos, mais brasileiros e brasileiras chegaram ao nível superior. Entre 1995 e 2015, a população adulta negra com 12 anos ou mais de estudo passou de 3,3% para 12%. Entretanto, o patamar alcançado em 2015 pelos negros era o mesmo que os brancos tinham já em 1995. Já a população branca, quando considerado o mesmo tempo de estudo, praticamente dobrou nesses 20 anos, variando de 12,5% para 25,9%.
Rendimento das mulheres negras se valorizou até 2015 em 80%
Apesar de, proporcionalmente, o rendimento das mulheres negras ter sido o que mais se valorizou entre 1995 e 2015 (80%), e o dos homens brancos ter sido o que menos cresceu (11%), a escala de remuneração manteve-se inalterada em toda a série histórica: homens brancos têm os melhores rendimentos, seguidos de mulheres brancas, homens negros e mulheres negras. A diferença da taxa de desocupação entre sexos também merece registro: em 2015, a feminina era de 11,6%, enquanto a dos homens atingiu 7,8%. No caso das mulheres negras, ela chegou a 13,3% (e 8,5% para homens negros).
Famílias brasileiras são cada vez mais chefiadas por mulheres
Os lares brasileiros, cada vez mais, estão sendo chefiados por mulheres. Em 1995, 23% dos domicílios tinham mulheres como pessoas de referência. Vinte anos depois, esse número chegou a 40%. Cabe ressaltar que as famílias chefiadas por mulheres não são exclusivamente aquelas nas quais não há a presença masculina: em 34% delas, havia a presença de um cônjuge.
Quase 40% das famílias brasileiras já NÃO são mais formadas pela união entre um homem e uma mulher
Paralelamente ao aumento do número de famílias chefiadas por mulheres, houve uma gradativa reconfiguração dos tipos de arranjos familiares. Se, em 1995, o tipo mais tradicional, formado por um casal com filhos, respondia por cerca de 58% das famílias, em 2015 esse percentual caiu para 42%, tendo aumentado de maneira significativa o número de domicílios com somente uma pessoa e também o percentual de casais sem filhos.
As mulheres trabalham em média 7,5 horas a mais que os homens por semana.
Em 2015, a jornada total média das mulheres era de 53,6 horas, enquanto a dos homens era de 46,1 horas. Em relação às atividades não remuneradas, mais de 90% das mulheres declararam realizar atividades domésticas – proporção que se manteve quase inalterada ao longo de 20 anos, assim como a dos homens (em torno de 50%). Esses são alguns dos dados destacados no estudo Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça com base em séries históricas de 1995 a 2015 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE. A análise foi divulgada nesta segunda-feira, 06/03.
“É importante ressaltar que o fato de exercer atividade remunerada não afeta as responsabilidades assumidas pelas mulheres com as atividades domésticas, apesar de reduzir a quantidade de horas dedicadas a elas. As mulheres ocupadas continuam se responsabilizando pelo trabalho doméstico não remunerado, o que leva à chamada dupla jornada”, destaca Natália Fontoura, especialista em políticas públicas e gestão governamental e uma das autoras do trabalho.
Quanto mais alta a renda das mulheres, menor a proporção das que afirmaram realizar afazeres domésticos – entre aquelas com renda de até um salário mínimo, 94% dedicavam-se aos afazeres domésticos, contra 79,5% entre as mulheres com renda superior a oito salários mínimos. Em situação inversa estão os homens. A parcela dos que declararam realizar trabalho doméstico é maior entre os de mais alta renda: 57% dos que recebiam de 5 a 8 salários mínimos diziam realizar esses afazeres, proporção que cai a 49% entre os que tinham renda mais baixa.
Quantidade de trabalhadoras domésticas com até 29 anos de idade caiu mais de 30%
A quantidade de trabalhadoras domésticas com até 29 anos de idade caiu mais de 30 pontos percentuais no período analisado: de 51,5% em 1995 para 16% em 2015. No entanto, o emprego doméstico ainda era a ocupação de 18% das mulheres negras e de 10% das mulheres brancas no Brasil em 2015. Já a renda das domésticas saltou 64% nesses 20 anos, atingindo o valor médio de R$ 739,00 em 2015. Porém, mesmo com esse crescimento, ainda estava abaixo do salário mínimo, que, à época, era de R$ 788,00.
Trabalhadoras com carteira assinada: de 17,8% em em 1995 para a 30,4% em 2015
O número de trabalhadoras formalizadas também aumentou: se, em 1995, 17,8% tinham carteira, em 2015 a proporção chegou a 30,4%. Mas a análise dos dados da Pnad sinalizou uma tendência de aumento na quantidade de diaristas no país. Elas eram 18,3% da categoria em 1995 e chegaram a 31,7% em 2015.
Fonte: Ipea.
Vídeo: Pesquisadora comenta os resultados do estudo
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30 janeiro 2017
Competitivos e individualistas ou coletivistas e cooperativos?
Isso pode ser influenciado pela história de uma região, inclusive por suas trajetórias mais antigas.
Os resultados de certa forma reforçam a teoria concedida como "path dependence" (dependência à trajetória)
Universo 'estranho' (weird)
Até recentemente, os cientistas ignoravam amplamente a diversidade global do pensamento.Em 2010, um artigo na conceituada publicação científica Behavioral and Brain Sciences, da Universidade de Cambridge, relatou que a grande maioria dos indivíduos que participavam dos estudos psicológicos tinha um perfil: era "ocidental, educado, de áreas industrializadas, ricas e democráticas".Usando as iniciais de cada uma daquelas palavras em inglês, surgiu o que o artigo chamou de perfil "Weird", termo que também significa "estranho" na língua.
O perfil "Weird" passou a ser visto como um fenômeno que se espalhou pela psicologia e pelas ciências sociais.O artigo relatou que quase 70% dos entrevistados eram americanos e, em grande parte, estudantes universitários em busca de algum dinheiro ou de créditos escolares por terem participado das experiências.
A crença implícita era de que esse seleto grupo de pessoas "Weird" poderia representar verdades universais sobre a natureza humana - ou seja, que todas as pessoas são basicamente iguais.
[...]
De maneira geral - há várias exceções - no Ocidente os povos tendem a ser mais individualistas, e nos países asiáticos como Índia, Japão e China, mais coletivistas.
Fonte: BBC Brasil
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19 novembro 2014
Uma Reflexão Pessoal Sobre a Trajetória do Ipea nos Últimos Vinte Anos,
O Decreto Sobre a Participação Social no Governo Federal e a “Polêmica Bendita”, entre outros artigos estão na mais recente edição do Boletim de Análise Político-Institucional (nº 6, novembro 2014).
Leia os artigos (abaixo) ou baixe o boletim na íntegra
Opinião
Uma Reflexão Pessoal Sobre a Trajetória do Ipea nos Últimos Vinte Anos
Reflexões sobre o Desenvolvimento
Princípios e Propostas para o PPA 2016-2019
O Decreto Sobre a Participação Social no Governo Federal e a “Polêmica Bendita”
A Questão Social das Desigualdades em Saúde e as Políticas Públicas da Área
Notas de Pesquisa
Estudos em Segurança Pública e Sistema de Justiça Criminal: a reintegração social de indivíduos em privação de liberdade
Comunidades Terapêuticas no Brasil: contornos, funções e objetivos
Governança e Inovação para um Sistema Energético Sustentável:como podemos melhorar?
O Sistema de Lista Tríplice nos Tribunais Judiciais Brasileiros
Consórcios e Características Municipais: avanços na cooperação federativa?
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Opinião
Uma Reflexão Pessoal Sobre a Trajetória do Ipea nos Últimos Vinte Anos
Reflexões sobre o Desenvolvimento
Princípios e Propostas para o PPA 2016-2019
O Decreto Sobre a Participação Social no Governo Federal e a “Polêmica Bendita”
A Questão Social das Desigualdades em Saúde e as Políticas Públicas da Área
Notas de Pesquisa
Estudos em Segurança Pública e Sistema de Justiça Criminal: a reintegração social de indivíduos em privação de liberdade
Comunidades Terapêuticas no Brasil: contornos, funções e objetivos
Governança e Inovação para um Sistema Energético Sustentável:como podemos melhorar?
O Sistema de Lista Tríplice nos Tribunais Judiciais Brasileiros
Consórcios e Características Municipais: avanços na cooperação federativa?
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18 novembro 2014
Finanças Públicas e Macroeconomia no Brasil
Um registro da reflexão do Ipea (2008-2014).
Baixe os livros organizados pela Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas (Dimac) do Ipea:
Os organizadores são Cláudio Hamilton Matos dos Santos e Raphael Rocha Gouvêa (organizadores) / Brasília, 2014
SUMÁRIO do vol. 1
INTRODUÇÃO
FINANÇAS PÚBLICAS E MACROECONOMIA NO BRASIL: A LÓGICA DA REFLEXÃO DO IPEA NO PERÍODO 2008-2014
PARTE 1 – RECEITAS PÚBLICAS
CAPÍTULO 1
UMA METODOLOGIA SIMPLIFICADA DE ESTIMAÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA TRIMESTRAL
CAPÍTULO 2
A EVOLUÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA BRUTA BRASILEIRA NO PERÍODO 1995-2007: TAMANHO, COMPOSIÇÃO E ESPECIFICAÇÕES ECONOMÉTRICAS AGREGADAS
CAPÍTULO 3
UMA METODOLOGIA DE CONSTRUÇÃO DE SÉRIES DE ALTA FREQUÊNCIA DAS FINANÇAS MUNICIPAIS NO BRASIL COM APLICAÇÃO PARA O IPTU E O ISS (2004-2010)
CAPÍTULO 4
CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA: ESTIMAÇÃO E ANÁLISE DOS DETERMINANTES DA EVOLUÇÃO RECENTE – 2002-2012
PARTE 2 – DESPESAS PÚBLICAS
CAPÍTULO 5
UMA METODOLOGIA SIMPLIFICADA DE ESTIMAÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA LÍQUIDA BRASILEIRA TRIMESTRAL NO PERÍODO 1995-2007
CAPÍTULO 6
DESPESAS DE INVESTIMENTO MUNICIPAIS DAS CAPITAIS BRASILEIRAS NO PERÍODO 2001-2008: O QUE PODEMOS INFERIR COM BASE NOS DADOS BIMESTRAIS DOS RELATÓRIOS RESUMIDOS
DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA?
CAPÍTULO 7
UMA METODOLOGIA DE ESTIMAÇÃO DA FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO DAS ADMINISTRAÇ ÕES PÚBLICAS BRASILEIRAS EM NÍVEIS MENSAIS PARA O PERÍODO 2002-2010
CAPÍTULO 8
CLASSIFICAÇÃO E ANÁLISE DAS DESPESAS PÚBLICAS FEDERAIS PELA ÓTICA MACROECONÔMICA (2002-2009)
CAPÍTULO 9
UMA ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO DO CONSUMO DO GOVERNO NAS CONTAS NACIONAIS REFERÊNCIA 2000
PARTE 3 – POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA
CAPÍTULO 10
REVISITANDO A FUNÇÃO DE REAÇÃO FISCAL NO BRASIL PÓS-REAL: UMA ABORDAGEM DE MUDANÇAS DE REGIME
CAPÍTULO 11
RESULTADO ESTRUTURAL E IMPULSO FISCAL: UMA APLICAÇÃO PARA AS ADMINISTRAÇ ÕES PÚBLICAS NO BRASIL (1997-2010)
CAPÍTULO 12
ADMINISTRAÇÃO E SUSTENTABILIDADE DA DÍVIDA PÚBLICA NO BRASIL: UMA ANÁLISE PARA O PERÍODO 1995-2007
CAPÍTULO 13
DÍVIDA LÍQUIDA E DÍVIDA BRUTA: UMA ABORDAGE M INTEGRADA PARA ANALISAR A TRAJETÓRIA E O CUSTO DO ENDIVIDAMENTO BRASILEIRO
APÊNDICE
BASES DE DADOS DE FINANÇAS PÚBLICAS SUBNACIONAIS: DESAFIOS E ALGUMAS SOLUÇÕES
SUMÁRIO do vol. 2
INTRODUÇÃO
FINANÇAS PÚBLICAS E MACROECONOMIA NO BRASIL: A LÓGICA DA REFLEXÃO DO IPEA NO PERÍODO 2008-2014
CAPÍTULO 1
O CONTEXTO MACROECONÔMICO DA DISCUSSÃO
CAPÍTULO 2
A DINÂMICA RECENTE DA CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL: O QUE EXPLICA O PARADOXO DO CRESCIMENTO DA CARGA TRIBUTÁRIA EM MEIO A SEGUIDAS DESONERAÇÕES TRIBUTÁRIAS?
CAPÍTULO 3
A DINÂMICA RECENTE DOS GASTOS PÚBLICOS BRASILEIROS (I): CONSUMO DO GOVERNO
CAPÍTULO 4
A DINÂMICA RECENTE DOS GASTOS PÚBLICOS BRASILEIROS (II): AS TRANSFERÊNCIAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA SOCIAL E SUBSÍDIOS ÀS EMPRESAS
CAPÍTULO 5
A DINÂMICA RECENTE DOS GASTOS PÚBLICOS BRASILEIROS (III): A RETOMADA DO INVESTIMENTO PÚBLICO NO BRASIL E OS DESAFIOS DO PADRÃO DE FINANCIAMENTO
CAPÍTULO 6
A DINÂMICA RECENTE DO ENDIVIDAMENTO PÚBLICO E DAS DESPESAS DE JUROS
CAPÍTULO 7
NOTAS FINAIS: O PAPEL DAS FINANÇAS PÚBLICAS NO MODELO BRASILEIRO DE CRESCIMENTO INCLUSIVO E A DESACELERAÇÃO DA ECONOMIA EM 2011
APÊNDICE A
UM PANORAMA DAS FINANÇAS PÚBLICAS BRASILEIRAS DE 1995 A 2009
APÊNDICE B
UM PANORAMA MACROECONÔMICO DAS FINANÇAS PÚBLICAS (2007-2010)
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INTRODUÇÃO
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PARTE 1 – RECEITAS PÚBLICAS
CAPÍTULO 1
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CAPÍTULO 2
A EVOLUÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA BRUTA BRASILEIRA NO PERÍODO 1995-2007: TAMANHO, COMPOSIÇÃO E ESPECIFICAÇÕES ECONOMÉTRICAS AGREGADAS
CAPÍTULO 3
UMA METODOLOGIA DE CONSTRUÇÃO DE SÉRIES DE ALTA FREQUÊNCIA DAS FINANÇAS MUNICIPAIS NO BRASIL COM APLICAÇÃO PARA O IPTU E O ISS (2004-2010)
CAPÍTULO 4
CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA: ESTIMAÇÃO E ANÁLISE DOS DETERMINANTES DA EVOLUÇÃO RECENTE – 2002-2012
PARTE 2 – DESPESAS PÚBLICAS
CAPÍTULO 5
UMA METODOLOGIA SIMPLIFICADA DE ESTIMAÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA LÍQUIDA BRASILEIRA TRIMESTRAL NO PERÍODO 1995-2007
CAPÍTULO 6
DESPESAS DE INVESTIMENTO MUNICIPAIS DAS CAPITAIS BRASILEIRAS NO PERÍODO 2001-2008: O QUE PODEMOS INFERIR COM BASE NOS DADOS BIMESTRAIS DOS RELATÓRIOS RESUMIDOS
DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA?
CAPÍTULO 7
UMA METODOLOGIA DE ESTIMAÇÃO DA FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO DAS ADMINISTRAÇ ÕES PÚBLICAS BRASILEIRAS EM NÍVEIS MENSAIS PARA O PERÍODO 2002-2010
CAPÍTULO 8
CLASSIFICAÇÃO E ANÁLISE DAS DESPESAS PÚBLICAS FEDERAIS PELA ÓTICA MACROECONÔMICA (2002-2009)
CAPÍTULO 9
UMA ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO DO CONSUMO DO GOVERNO NAS CONTAS NACIONAIS REFERÊNCIA 2000
PARTE 3 – POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA
CAPÍTULO 10
REVISITANDO A FUNÇÃO DE REAÇÃO FISCAL NO BRASIL PÓS-REAL: UMA ABORDAGEM DE MUDANÇAS DE REGIME
CAPÍTULO 11
RESULTADO ESTRUTURAL E IMPULSO FISCAL: UMA APLICAÇÃO PARA AS ADMINISTRAÇ ÕES PÚBLICAS NO BRASIL (1997-2010)
CAPÍTULO 12
ADMINISTRAÇÃO E SUSTENTABILIDADE DA DÍVIDA PÚBLICA NO BRASIL: UMA ANÁLISE PARA O PERÍODO 1995-2007
CAPÍTULO 13
DÍVIDA LÍQUIDA E DÍVIDA BRUTA: UMA ABORDAGE M INTEGRADA PARA ANALISAR A TRAJETÓRIA E O CUSTO DO ENDIVIDAMENTO BRASILEIRO
APÊNDICE
BASES DE DADOS DE FINANÇAS PÚBLICAS SUBNACIONAIS: DESAFIOS E ALGUMAS SOLUÇÕES
SUMÁRIO do vol. 2
INTRODUÇÃO
FINANÇAS PÚBLICAS E MACROECONOMIA NO BRASIL: A LÓGICA DA REFLEXÃO DO IPEA NO PERÍODO 2008-2014
CAPÍTULO 1
O CONTEXTO MACROECONÔMICO DA DISCUSSÃO
CAPÍTULO 2
A DINÂMICA RECENTE DA CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL: O QUE EXPLICA O PARADOXO DO CRESCIMENTO DA CARGA TRIBUTÁRIA EM MEIO A SEGUIDAS DESONERAÇÕES TRIBUTÁRIAS?
CAPÍTULO 3
A DINÂMICA RECENTE DOS GASTOS PÚBLICOS BRASILEIROS (I): CONSUMO DO GOVERNO
CAPÍTULO 4
A DINÂMICA RECENTE DOS GASTOS PÚBLICOS BRASILEIROS (II): AS TRANSFERÊNCIAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA SOCIAL E SUBSÍDIOS ÀS EMPRESAS
CAPÍTULO 5
A DINÂMICA RECENTE DOS GASTOS PÚBLICOS BRASILEIROS (III): A RETOMADA DO INVESTIMENTO PÚBLICO NO BRASIL E OS DESAFIOS DO PADRÃO DE FINANCIAMENTO
CAPÍTULO 6
A DINÂMICA RECENTE DO ENDIVIDAMENTO PÚBLICO E DAS DESPESAS DE JUROS
CAPÍTULO 7
NOTAS FINAIS: O PAPEL DAS FINANÇAS PÚBLICAS NO MODELO BRASILEIRO DE CRESCIMENTO INCLUSIVO E A DESACELERAÇÃO DA ECONOMIA EM 2011
APÊNDICE A
UM PANORAMA DAS FINANÇAS PÚBLICAS BRASILEIRAS DE 1995 A 2009
APÊNDICE B
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