Estudo do IPEA mostra que atual capacidade de financiamento
da educação – 4,98% do Produto Interno Bruto (PIB) – consegue
apenas cobrir necessidades básicas e gerar pequenos avanços para a educação do País.
Conforme o IPEA, o valor atual está distante do indispensável ao
financiamento das necessidades que representariam melhorias substantivas
para a educação, tendo como base a ampliação de acesso e da qualidade
da educação.
No Congresso Nacional, a discussão sobre o Plano Nacional de Educação (PNE) não será concluída em 2011. Ficou para 2012 a possibilidade de se chegar a um acordo que pode elevar para 7,5% ou 8% do PIB o gasto em educação.
O movimento “PNE pra Valer!” defende 10% do PIB e uma regulamentação que estabeleça claramente que tipo de gasto pode ser considerado propriamente educacional.
Veja os gráficos da apresentação - Financiamento da Educação: necessidades e possibilidades
Veja os gráficos da apresentação - Brasil: a desigualdade, o crescimento e os recursos financeiros da educação até 2050
Veja os gráficos da apresentação - Quanto custa financiar um PNE “pra valer”?
Veja mais informações sobre o seminário Financiamento da educação pública no Plano Nacional de Educação (2011-2020)
Veja a matéria do Portal Vermelho sobre a postergação das decisões sobre o PNE para o ano de 2012 e as posições de deputados, governo e do movimento "PNE pra Valer!".
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