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30 outubro 2013

Direita e Esquerda: razões e confusões

Um pouco da história de dois conceitos fundamentais para se fazer análise política.
 
Artigo publicado na Carta Maior. Leia.


 
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28 outubro 2013

Uma aula sobre o presidencialismo de coalizão

Com o professor Lúcio Rennó, da UnB.

Entrevista concedida ao programa "Conversa sobre Política", da Rádio Câmara (18/10/2013).
Ouça ou
Baixe (mp3).


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26 outubro 2013

Eduardo Campos é acometido de amnésia súbita

Em sua crítica ao programa Mais Médicos, o pré-candidato se esqueceu justamente do Nordeste e do estado que governa, Pernambuco. 

Leia o artigo.
 
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Count Basie and Frank Sinatra

The Complete Reprise Studio Recordings, at Las Vegas. 
#Jazz
Count Basie was simply superb. With Frank Sinatra, perfect!



Recorded at The Sands hotel and cassino.

Playlist:
1 (Love Is) The Tender Trap
2 Fly Me to the Moon (In Other Words)
3 Hello, Dolly!
4 I Believe in You
5 I Can't Stop Loving You
6 I Only Have Eyes for You
7 I Wanna Be Around
8 I Wish You Love
9 I Won't Dance
10 I'm Gonna Sit Right Down and Write Myself a Letter
11 Learnin' the Blues
12 Looking at the World Through Rose Colored Glasses
13 More (Theme from Mondo Cane)
14 My Kind of Girl
15 Nice Work If You Can Get It
16 Pennies from Heaven
17 Please Be Kind
18 The Best Is Yet to Come
19 The Good Life
20 Wives and Lovers

 


23 outubro 2013

Brasil é exemplo internacional no combate à mortalidade infantil

Quem diz é a ONG "Save the Children". 


O Brasil é citado como modelo a ser seguido no combate à mortalidade infantil em um relatório da organização não-governamental Save the Children, divulgado nesta quarta-feira (23/10).

O relatório afirma que o país "é um exemplo, onde o sistemático fornecimento de imunizações, cuidados de saúde no nível da comunidade e melhoras na saúde pública permitiram fortes melhoras na sobrevivência de crianças".
  • O país reduziu seu índice de 62 mortes a cada mil nascimentos, em 1990, para 14, no ano passado. 
  • O Brasil não só excedeu a meta dos dois terços como também se manteve abaixo da marca das 20 mortes por mil nascimentos - o índice considerado como erradicação pela ONU. 

Fonte: @bbcbrasil

 
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21 outubro 2013

Financiamento de campanhas eleitorais é a principal origem dos casos de corrupção

A informação é do Diretor de Combate ao Crime Organizado da PF, delegado Oslain Santana.

Segundo ele, pelo menos 50% dos casos de corrupção investigados pela corporação estão relacionados ao financiamento de campanhas eleitorais.
A informação está em entrevista dada ao jornalista Jailton de Carvalho (O Globo, 20/10/2013).

A saída é uma reforma política que mexa com a regra, abolindo o financiamento empresarial de campanhas.

O problema é que, deixado à decisão dos deputados, a decisão não passa.
A única possibilidade concreta de se promover uma mudança dessa ordem é via plebiscito.

Leia "Sem plebiscito não há salvação"
 
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Três abutres sobre os ombros de Vinícius de Moraes


No centenário de Vinícius de Moraes, são relembrados três episódios que arrancaram pedaço na alma do poetinha. Cada qual por uma ditadura.

Artigo publicado na Carta Maior. Leia. 

16 outubro 2013

Lula convoca a militância para a batalha da comunicação

Rede por rede, prefiro a dele.
Ex-presidente chama a atenção para a importância das mídias sociais na divulgação dos avanços conquistados pelo Brasil:

Companheiro/a,

Quero chamar sua atenção sobre a importância das mídias sociais. Todos sabemos que a internet está sendo cada vez mais utilizada pelas pessoas para conversar sobre política e se informar sobre o que está acontecendo no Brasil e no mundo. Nós temos que estar presentes também nesse espaço, explicando nosso projeto, mostrando os resultados concretos que alcançamos e ouvindo o que as pessoas têm a dizer.
Não existe tema em que não tenhamos grandes avanços para mostrar.
É nosso papel mostrar dados que não aparecem em outros lugares. Quem se informa e debate política pela internet precisa saber das histórias dos mais de um milhão de jovens filhos da classe trabalhadora que chegaram à universidade pelo Prouni; das 14 milhões de famílias pobres que antes eram abandonadas, e hoje podem ter uma vida mais digna graças ao Bolsa Família; ou de alguém que conseguiu um dos mais de 20 milhões de empregos gerados no Brasil nesses últimos 10 anos.
Não devemos ficar apenas reclamando que não temos espaço em outras mídias. Vamos utilizar essa ferramenta fantástica que é a internet para falar do nosso projeto, mostrar o que já fizemos e, claro, ouvir críticas, sugestões e questionamentos. Esse debate é essencial para consolidarmos ainda mais a trajetória de crescimento, democracia e diminuição de desigualdades que nosso país vem percorrendo.
Acompanhe, curta e participe das páginas do PT nas redes sociais e se informe. Crie os seus canais de comunicação, escreva, grave vídeos e debata nas redes sociais. E lembre sempre de checar as informações antes de divulgá-las. Não vamos colaborar com a criação de uma série de informações e acusações falsas que têm surgido na rede.
Junte seus amigos, sua família, seus companheiros de partido e participe discutindo nas redes, nos espaços partidários e nas ruas. Quanto mais gente participar, quanto mais a política for debatida,mais consolidada estará a nossa democracia e mais nosso país avançará em direção a uma sociedade mais justa para todos.
Participe deste debate e vamos continuar transformando o Brasil!
Luiz Inácio Lula da Silva

Fonte: PT.
 
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15 outubro 2013

Bolsa Familia reduziu a miséria em 28% nos últimos dez anos

É a política que reduz a desigualdade e a pobreza ao menor custo. 
De acordo com os dados apresentados, entre 2002 e 2012, a proporção de brasileiros vivendo com menos de R$ 70 (a preços de 2011, corrigidos pela inflação ao longo da série) caiu de 8,8% para 3,6%. Sem a renda do programa, a taxa de extrema pobreza em 2012 seria 4,9%, ou seja, 36% maior que a observada com o programa.






Cada real adicional gasto no Bolsa Família impacta a desigualdade 369% e 86% mais que na previdência social em geral e no Benefício de Prestação Continuada (BPC), respectivamente. Assim, o programa tem o mérito de gerar grandes efeitos custando apenas 0,5% do PIB.
O estudo foi apresentado pelo presidente do Ipea e ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), Marcelo Neri, e pela ministra de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello. 
A ministra do MDS comentou o prêmio "I Award for Outstanding Achievement in Social Security", concedido ao Brasil em reconhecimento ao sucesso do Bolsa Família no combate à pobreza e na promoção dos direitos sociais da população mais vulnerável.

 
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IPEA apresenta proposta que pode fazer o preço da passagem de ônibus cair 23%

A proposta é do pesquisador Carlos Henrique Carvalho, pesquisador do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea), apresentada durante 19º Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito.
A proposta, além de ter um grande impacto, tem a vantagem de ser muito simples. Consiste em pegar os recursos arrecadados com a Contribuição por Intervenção no Domínio Econômico (Cide). A Cide foi zerada, neste ano, pelo governo Dilma, para diminuir o impacto no preço dagasolina. Pela proposta, a Cide retornaria, mas pela metade do que era um tributo cobrado até o ano passado.

O tributo incide sobre a venda de gasolina. Até o ano passado, chegava a pesar até R$ 0,50 por cada litro. Pois bem, se voltasse valendo pelo menos a metade  R$ 0,25, serviria para reduzir as passagens de ônibus em até 23%, em média. O cálculo do Carlos Henrique considera as planilhas de custo das regiões metropolitanas. O valor arrecadado praticamente coincide com o que as empresas de ônibus pagam de diesel no transporte coletivo. Ou seja, com a Cide, o diesel já estaria pago.

Pela proposta, só receberia o benefício a empresa que reduzisse a tarifa na mesma proporção. Para os usuários de carros, a vantagem seria a de se ter mais pessoas usando transporte coletivo, diminuindo o fluxo de automóveis particulares.

Este é um dos problemas. Pelos cálculos de Carlos Henrique Carvalho, o País precisa investir R$ 93 bilhões, no mínimo, durante os próximo oito anos, para melhorar razoavelmente a condição de transporte e mobilidade e suas cidades mais populosas.
 
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14 outubro 2013

Eduardo Campos e seus aliados

Além de Marina, Bornhausen, Severino Cavalcanti,  Joaquim Francisco (ex-PFL) e tutti quanti.

"O presidente nacional do PSB, que prega ter chegado 'a hora de aposentar um bocado de raposas que já encheram a paciência do povo brasileiro' governa ao lado de aliados como o deputado federal Inocêncio Oliveira (PR), o ex-presidente da Câmara dos Deputados Severino Cavalcanti e quadros oriundos do PFL, como o ex-governador Joaquim Francisco, convertido por Campos ao socialismo ao ser indicado suplente de senador pelo estado". (Da reportagem de Jamildo de Melo em O Globo, 13/10/2013).

Leia a Matéria:

Em Pernambuco, Campos pratica a ‘velha política’
Pré-candidato à Presidência, governador abriga 14 partidos em sua base, com distribuição de cargos

Jamildo de Melo

Crítico ao que chama de “política mofada” e das “raposas” do cenário nacional, o governador de Pernambuco e presidenciável Eduardo Campos (PSB) segue em casa a lógica tradicional. Dono de uma coligação de 14 partidos, Campos aloja em sua administração os aliados que o ajudaram na eleição de 2006 e na reeleição em 2010.  O presidente nacional do PSB, que prega ter chegado “a hora de aposentar um bocado de raposas que já encheram a paciência do povo brasileiro’ governa ao lado de aliados como o deputado federal Inocêncio Oliveira (PR), o ex-presidente da Câmara dos Deputados  Severino Cavalcanti e quadros oriundos do PFL, como o ex-governador Joaquim Francisco, convertido por Campos ao socialismo ao ser indicado suplente de senador pelo estado.

Para derrotar Mendonça Filho, à época no PFL, na disputa pelo governo do estado em 2006, o candidato Eduardo Campos aceitou dar a Inocêncio Oliveira as duas secretarias negadas pelo adversário, então vice-governador de Jarbas Vasconcelos (PMDB). Como prêmio por ajudar a tirar Campos do isolamento no início da campanha, Inocêncio nomeou um aliado na Agricultura e o primo Sebastião Oliveira, então deputado estadual, para a pasta de Transportes.  No atual governo de Campos, o PR de Inocêncio Oliveira controla a Secretaria de Turismo, com o deputado estadual licenciado Alberto Feitosa.

No segundo escalão, o PR administra o Porto do Recife, com Rogério Leão.  O PSD de Gilberto Kassab assumiu o Instituto de Recursos Humanos. O partido foi criado com a ajuda de Campos. O PP de Severino Cavalcanti, ex-prefeito de João Alfredo, comanda a Secretaria de Esportes, com a indicação da filha Ana Cavalcanti.  Já o PTB, de Roberto Jefferson, comandado em Pernambuco pelo senador Armando Monteiro, controlava até sexta- feira, quando devolveu os cargos, a Secretaria de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo e o Detran local.

Especial para o GLOBO





11 outubro 2013

09 outubro 2013

O mal-estar de Marina Silva

A "pré-vice-candidata" de Eduardo Campos sofreu uma reação alérgica a uma mistura de chocolate com aspargos, um cardápio tão surpreendente e indigesto quanto sua pregação “antichavista”. O mal-estar veio na sequência dos efeitos colaterais do que era para ter sido um grande lance de Marina.

 



05 outubro 2013

Marina Silva cai na rede do PSB

De sustentabilidade em sustentabilidade, Marina Silva se filia a seu terceiro partido. Após as eleições de 2014, ela fará nova troca, ingressando em sua Rede. Será uma média de quase um novo partido a cada um ano e meio. A coligação pragmática coloca a ex-senadora em posição de coadjuvante. O risco maior é para a candidatura Aécio Neves, que pode ser esvaziada. Para Dilma, o problema maior não é a dobradinha do PSB, mas a falta de um programa ousado, que enfatize mais a mudança que a continuidade. 

Artigo na Carta Maior


 
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03 outubro 2013

Marina Silva não criou seu partido porque preferiu fazer uma ong

No Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as favas já estão contadas, e a sorte da Rede, selada. O partido ficará para depois. A decisão do TSE irá confirmar ao final que Marina tem, de fato, não um partido, e sim, ainda, uma ong. Agora, é hora do plano B. O iminente tropeço na criação da Rede mostra o quanto Marina Silva se divide entre dois mundos: o dos partidos e o das ongs. Um dos problemas no processo de constituição da Rede foi exatamente o de que sua organização se comportou, o tempo todo, mais como ong do que como partido.

Artigo publicado na Carta Maior. Leia.

 
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