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03 outubro 2013

Marina Silva não criou seu partido porque preferiu fazer uma ong

No Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as favas já estão contadas, e a sorte da Rede, selada. O partido ficará para depois. A decisão do TSE irá confirmar ao final que Marina tem, de fato, não um partido, e sim, ainda, uma ong. Agora, é hora do plano B. O iminente tropeço na criação da Rede mostra o quanto Marina Silva se divide entre dois mundos: o dos partidos e o das ongs. Um dos problemas no processo de constituição da Rede foi exatamente o de que sua organização se comportou, o tempo todo, mais como ong do que como partido.

Artigo publicado na Carta Maior. Leia.

 
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