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27 fevereiro 2013

Lula conta a sua história

E avisa: "não espere que eu morra dentro de casa tossindo. Quando eu tiver que morrer, se Deus quiser, vai ser num palanque, vai ser em algum lugar, falando alguma coisa..."

"Ninguém aguentava mais o Lula ser candidato". "Nem eu me aguentava mais candidato".

"Eu queria provar que o preconceito é uma doença perversa".

"Não é um diploma universitário que ensina alguém a tomar decisões políticas".

"Eu fui eleito com a convicção de que todo mundo podia errar, mas eu não podia errar".

"Eu tinha medo do segundo mandato". "Segundo mandato, se for igual ao primeiro, não dá certo". "Você tem que fazer melhor".

Fala da influência dos presidentes dos EUA, Roosevelt e Lincoln, na formação de sua liderança presidencial. Lembra das greves de 1978 e 1980, da criação do PT e das suas sucessivas candidaturas à presidência.
"Vocês não sabem o quanto eu torci para a eleição do presidente Obama".
"O Obama não pode errar".



A fala ocorreu em 4/2/2013, em encontro com a união sindical dos trabalhadores das indústrias automobilísticas dos EUA, a United Auto Workers  (UAW).

 
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