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21 janeiro 2016

Fundador da cidade do Rio de Janeiro, Estácio de Sá morreu um mês apósser atingido no rosto por uma flecha indígena envenenada




"Fundador da cidade do Rio de Janeiro, Estácio de Sá morreu um mês após ser atingido no rosto por uma flecha indígena envenenada, o que lhe custou uma infecção generalizada. Em meio ao caos atual na Saúde do Rio, a morte agonizante do militar português do século XVI virou sinônimo de mau agouro. Antes do natal de 2015, o governador Luiz Fernando Pezão, do PMDB, ordenou que retirassem de seu gabinete o quadro Alegoria da Morte de Estácio de Sá, encomendado em 1911 pelo então prefeito carioca Inocêncio Corrêa. A decisão foi tomada após uma visita de Jorge Ben Jor. Depois de dar três batidas na moldura da obra, o músico sentenciou. “Está muito carregado, tira”. “Bastou o quadro sair e começou a entrar dinheiro”, comemorou o governador."

A matéria de Miguel Martins, na Carta Capital, usa a história do quadro como "nariz de cera" sobre a crise na saúde do Rio de Janeiro e os problemas estruturais do SUS. 

Um dos entrevistados na matéria é o pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Carlos Ocké-Reis, atual diretor do Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento do Ministério da Saúde (Desid), que traça um cenário de piora do subfinanciamento da saúde em 2016.






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