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11 agosto 2014

“Se fosse esperar pela iniciativa privada, o Brasil não teria Itaipu, não teria aeroportos, não teria metrô, não estaria construindo Belo Monte”.


Leia a entrevista à revista do Instituto Humanitas Unisinos (Universidade do Vale dos Sinos, Rio Grande do Sul).






“A imagem do país é um bem público, tanto quanto um orelhão, um banco de praça. Houve uma depredação simbólica do Brasil, e não foi feita só por mascarados”.

 


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