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25 novembro 2012

A ultraconcentração de riqueza continua no Brasil

8 unidades da federação concentram 77,8% do PIB, segundo IBGE.

Em 2010, apenas oito unidades da federação concentravam 77,8% da geração do PIB brasileiro:
  • São Paulo (33,1%), Rio de Janeiro (10,8%), 
  • Minas Gerais (9,3%), 
  • Rio Grande do Sul (6,7%), 
  • Paraná (5,8%), Bahia (4,1%), 
  • Santa Catarina (4,0%) e 
  • Distrito Federal (4,0%).

Os dez estados com menores PIB’s somavam apenas 5,3% de participação.
Eram todos das regiões Norte e Nordeste: 
  • Rio Grande do Norte (0,9%), 
  • Paraíba (0,8%), 
  • Alagoas (0,7%), 
  • Sergipe (0,6%), 
  • Rondônia (0,6%), 
  • Piauí (0,6%), 
  • Tocantins (0,5%),
  • Acre (0,2%),
  • Amapá (0,2%) e 
  • Roraima (0,2%).  
Detalhe: o Maranhão, que tem um PIB mais elevado do que estes 10, despenca na classificação quando se considera o PIB "per capita".

O Maranhão tem o menor PIB per capita brasileiro (dados do IBGE colhidos em 2010): R$ 6.888,60
Sete unidades da federação tiveram, em 2010, o PIB per capita acima da média brasileira (R$ 19.766,33):
  • Distrito Federal, 
  • São Paulo, 
  • Rio de Janeiro, 
  • Santa Catarina, 
  • Rio Grande do Sul, 
  • Espírito Santo e 
  • Paraná. 
O maior PIB per capita foi o do Distrito Federal, com R$ 58.489,46, representando quase três vezes a média nacional e cerca de duas vezes o de São Paulo (R$ 30.243,17), segundo maior.
 
Já o Maranhão (R$ 6.888,60) ficou com a última posição atrás do Piauí (R$ 7.072,80) e Alagoas (R$ 7.874,21).

Fonte: informações do IBGE.

 
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