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31 janeiro 2012

Um exemplo de como funciona a lógica do financiamento empresarial de campanhas eleitorais


Viola no saco 1: Políticos que esperavam obter dividendos eleitorais com a suspensão no fornecimento de sacolinhas plásticas pelos supermercados de São Paulo entraram na muda. Um dos motivos é a expressiva rejeição da população, inconformada por ter de pagar sozinha a conta do eventual benefício ao meio ambiente.

Viola no saco 2: O outro é o fato de que a principal fabricante das sacolinhas vem a ser a Braskem. A empresa faz parte do grupo Odebrecht -mais vital para a sustentabilidade dos políticos do que as redes de supermercados.

A informação está na coluna Painel da Folha (31/1/2012), produzida por Renata Lo Prete, Fábio Zambeli e Andréia Sadi.



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