O projeto Brasilianas digitaliza obras clássicas do pensamento político, História e literatura brasileira.
O título do projeto faz referência à coleção editada pela importantíssima Companhia Editora Nacional, criada em 1925 pelo escritor Monteiro Lobato. Lobato depois vendeu-a para o Governo Federal para obter recursos para pagar as dívidas que contraiu durante a crise de 1929, numa época em que estava maravilhado pelos ganhos de seus investimentos na bolsa, nos Estados Unidos.
Gravura das Cartas do
Padre Antônio Vieira.
Graças à estatização da editora, estão sob domínio público obras como as da coleção Brasiliana, editada de 1931 a 1933.
O acervo cresce a todo momento, à medida em que as obras são digitalizadas.
Estão presentes autores como Taunay, Ruy Barbosa, Tavares Bastos, von Martius, Roberto Simonsen, Alberto Torres, Pandiá Calógeras.
O projeto expandiu-se por novas frentes, como a desenvolvida pela Universidade de São Paulo (Brasilianas USP), que vai incorporar em meio digital o acervo monumental de José Mindlin.
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